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Sem uma infraestrutura de rede confiável, não há base para a Internet das Coisas

Até 2020 teremos mais de 21 bilhões de dispositivos conectados por meio da IoT; precisamos estar preparados para esse volume

*Por Vince Sumrall

Nos últimos anos, a quantidade de novas tecnologias que chegam ao mercado tem sido impressionante. De carros autônomos a impressoras 3D, a inovação tecnológica parece não ter fim. Muitas dessas tecnologias prometem fazer do mundo um lugar melhor (mesmo sem algumas delas oferecerem qualquer caso real de modelo de negócio ou justificativa para o seu uso), enquanto outras mostram que continuarão como tendência pelos próximos anos. Porém, para que todos estes dispositivos realmente cumpram o que prometem, devem estar conectados a uma rede que suporte seus requisitos de infraestrutura.

A Internet das Coisas (IoT) está crescendo exponencialmente. Segundo analistas de mercado, teremos um número assombroso de dispositivos de IoT conectados em rede até 2020, com projeções que vão desde 21 bilhões, passando por 50 bilhões de a até 200 bilhões dispositivos 1.
Porém, ainda mais impressionante que o número de equipamentos conectados à IoT, são as previsões sobre o impacto econômico que ela pode trazer. De acordo com estudo The Internet of Things: Mapping the value beyond the hype, da consultoria McKinsey, estima-se que até 2025, os dispositivos de IoT acrescentarão entre 4 trilhões e 11 trilhões de dólares à economia mundial a cada ano.

Com esta perspectiva de futuro, o desafio é adequar as infraestruturas de rede para que se ajustem às novas demandas. Conseguir que a rede esteja preparada para proporcionar suporte para o aumento da largura de banda, bem como às crecentes demandas de velocidade que esta tecnologia requer, é de extrema importância para as operadoras.

Um dos objetivos da IoT é conseguir que os usuários economizem tempo nos seus processos cotidianos e utilizem a tecnologia de maneira eficiente, o que só será possível se as operadoras conseguirem uma convergência de redes eficiente. Porém, isto não só depende dos dispositivos de Internet das Coisas, mas em grande parte da capacidade das operadoras de garantir infraestruturas de rede que permitam que elas possam funcionar com rapidez e eficiência.

Para que estes dispositivos realmente agreguem valor, precisam estar conectados à rede continuamente, sem interrupções. Esta conectividade terá muitas formas, incluindo Ethernet por cabo, Wi-Fi, LTE, Bluetooth e outras. A habilitação destas tecnologias dentro dos edifícios requer um planejamento e concepção adequados, além de atenção aos padrões pertinentes à indústria. E isso é essencial para que a IoT atenda às expectativas do consumidor.
*Vince Sumrall é gerente de tecnologia da CommScope nos Estados Unidos.
1 IDC, Intel, Nações Unidas.

Sobre a CommScope:
A CommScope (NASDAQ: COMM) ajuda empresas em todo o mundo no design, construção e gestão de suas redes com fio e wireless. Nosso amplo portfólio de soluções de infraestrutura inclui algumas das soluções wireless e de fibra óptica mais robustas e inovadoras do mundo. Nossa equipe global de grande talento e experiência se dedica a ajudar aos clientes a ampliar a largura de banda, maximizar a capacidade existente, melhorar o rendimento e disponibilidade da rede, contribuindo também com o aumento da eficiência energética e simplificando a migração tecnológica. Nossas soluções podem ser encontradas nos maiores edifícios, salas e espaços ao ar livre, nos data centers e edifícios de todas as formas, tamanhos e complexidade, nos cell sites wireless, nos headends de cabos, nas instalações FTTx, nos aeroportos, trens e túneis. As redes vitais ao redor do mundo funcionam com soluções da CommScope. Mais informações em: http://pt.commscope.com/
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