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Para Dynatrace Cloud Autônoma é tendência na gestão de ambientes

Companhia propõe realizar uma 'tomografia computadorizada' em tempo real e com base em Inteligência Artificial, para eliminar lentidão e manter a manter agilidade dos processos
Para Dynatrace Cloud Autônoma é tendência na gestão de ambientes

Diante de um cenário incerto, mas que ao mesmo tempo exige investimento para a continuidade de negócios, avaliar onde e em quê destinar recursos é imprescindível. A questão, em tempos bicudos, é definir o que é um gasto essencial: basicamente, é preciso analisar se o que está em pauta – um produto ou serviço – vai gerar mais receita ou se reduzirá os custos de uma operação.
Hoje, de acordo com especialistas, quase tudo que promova a Transformação Digital deve ser entendido com prioridade. Mais do que isso, processos para automatização, dotados de inteligência. “É preciso ter sob controle tudo o que acontece em todos os ambientes, com uma solução que atenda desde a topologia; que entenda o serviço e suas correlações com as aplicações executadas e onde estão hospedadas”, defende Roberto Carvalho, vice-presidente da Dynatrace América do Sul, e resume: “fazer uma tomografia computadorizada em tempo real e com base em Inteligência Artificial.

O gerenciamento da infraestrutura não deve ser a questão central, mas sim, as aplicações, sistemas de telefonia, IoT, Web e, a partir daí entrar no detalhe e chegar à Cloud ou aos data centers
Para o executivo, a próxima grande onda chega com o conceito de Cloud Autônoma. O que há de certo é que computação em Nuvem veio para ficar e que todos migrarão para plataformas digitais. “Autonomous Cloud está a pleno vapor, com empresas já traçando estratégias de auto correção”, destaca. Nesse contexto o uso e as oportunidades em IA são enormes, assim como Internet das Coisas – IoT, que deverá impulsionar esse mercado.
O gerenciamento da infraestrutura não deve ser a questão central, mas sim, as aplicações, sistemas de telefonia, IoT, Web e, a partir daí entrar no detalhe e chegar à Cloud ou aos data centers. “É importante fazer o rastreamento com cuidado para não onerar o ambiente”, destaca.
Como diferencial, segundo Carvalho, a solução da Dynatrace pode detectar até anomalias em métrica de negócio. Muitas empresas que já têm presença na Nuvem, não entendem por que seus sistemas estão lentos, já que contam com o que há de melhor em infraestrutura. Ocorre que apenas um problema em um código, vai emperrar todo processo.
Nesta trilha, o conceito Observability avança para identificar continuamente inconformidades, enfrentar a lentidão e corrigir o problema. Essa questão está diretamente ligada ao nível de automação que as companhias estão levando para Nuvem. O mercado caminha para um novo patamar de automação, onde a empresa desempenha papel central em Autonomous Cloud, processos, desenvolvimento, abordagens de negócios e arquitetura. De acordo com Carvalho, a Dynatrace promove essa automação em escala e possui metodologia para fazer tudo isto acontecer.
A companhia conta com engenheiros para o desenvolvimento de algoritmos de IA há anos, “por isso, oferece arquitetura sofisticada e testada para análise em tempo real de ambientes complexos, com milhares servidores, centenas de aplicações e milhares de usuários”.
Potencial mercado para o canal
Toda a região latino-americana mostra aquecimento consistente na demanda. No Brasil, a diferença é no tamanho de projetos, mas a ânsia por acelerar o processo de Transformação Digital é a mesma.
Um fator interessante para os parceiros de vendas é que a solução é oferecida por meio de licença; ou seja, a precificação é proporcional, pela quantidade de servidores e de visitas. “O pagamento por licença é uma forma justa de cobrança e, assim, o porte do cliente não é limitador para o canal de vendas”, explica o vice-presidente. Sendo assim, o espaço está aberto junto ao corporativo e ao SMB. “Dynatrace pode ser para o canal fonte de receitas recorrentes, com projetos realizados em dias, semanas ou meses”, afirma Carvalho.
A companhia mantém alianças tecnológicas e de comercialização com grandes empresas como Microsoft, AWS, SAP e IBM – Red Hat, ao otimizar a tecnologia para esses ambientes. Além disso, um cliente pode comprar via marketplaces ou, um usuário Azure, por exemplo, pode comprar e consumir a solução Dynatrace com o contrato de Cloud, diretamente da fornecedora.
Outra categoria de parceiros é composta por grandes integradores como Stefanini, IBM, Accenture, Dedalus, T-Systems e Capgemini. “Todos os VARs têm capacitação e certificação em Dynatrace e estão aptos a vender e operar no dia a dia, usando nossa solução como parte do seu modelo de negócio”.
Impulso no crescimento
O ano fiscal da companhia tem início em abril – bem em meio à pandemia mundial –, mas a estratégia de crescer 50% no Brasil não mudou por isso. A demanda por soluções que pavimentam a trajetória das empresas rumo à Transformação Digital, única forma de manter a continuidade dos negócios, sustenta essa meta e, “a Dynatrace é estratégica nesse caminho”.
Para atender ao crescimento da demanda, a companhia contratou profissionais no Brasil, Argentina, Peru e Chile, simultaneamente.

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