Após a aposentadoria do cofundador da companhia, Jerry Kennelly, e sob o comando do novo CEO, Paul Mountford, a Riverbed Technologies reformula a sua atuação em mercados chaves, principalmente nos que representam grandes oportunidades de negócios. É o caso do Brasil. Em evento para 90 executivos, em São Paulo, a companhia apresentou as novas diretrizes de atuação local que, além do novo CEO, incluem um novo programa de canais e uma reformulação de branding da companhia.
Segundo Rosano Moraes, vice-presidente de Vendas para a América Latina da Riverbed, a companhia tem como meta para este ano a oferta de network as a service, virtualização de rede, cloud e edge IT. “Todo CIO gasta centenas de milhares de dólares para o uso de novas aplicações. Porém, a visão do que está acontecendo agora do seu ambiente, na maioria das vezes, é parca, curta”, explica.
Especializada em Infraestrutura para o Desempenho de Aplicativos e conhecida há 16 anos pela sua solução de otimização da WAN (Wide Area Network), a Riverbed tem se posicionado como um player global de vendas de solução de performance. Para isso, lançou uma nova identidade visual pautada no conceito da Transformação Digital. O objetivo dessas iniciativas é potencializar o movimento digital e criar oportunidades de negócios e crescimento em um mercado de US$ 30 bilhões.
Também criou uma plataforma de desempenho digital integrada que reúne soluções de Gerenciamento Digital de Experiência, Cloud Networking e Cloud. Além disso, para aumentar o poder de sua força indireta com a oferta de serviços agregados, criou, recentemente, um novo programa de canais. O Programa de Canais Rise reconhece e recompensa o desempenho de diferentes perfis de parceiros, levando em consideração o modelo de negócios e preferências de consumo dos clientes finais.
Para apoiar esta nova estratégia de vendas, a Riverbed trabalhará com parceiros, se concentrando nos clientes já existentes e em novos, incluindo organizações do setor público e mercado enterprise. Atualmente, a companhia possui 200 canais, sendo 20 ativos no Brasil. A expectativa é fechar esse ano com 30.
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