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Relatório da 5G Americas traz insights sobre redes programáveis 5G e APIs

O white paper detalha como as arquiteturas nativas da Nuvem, a virtualização e as APIs abertas estão abrindo caminho para redes 5G escaláveis e orientadas a serviços

Relatório da 5G Americas traz insights sobre redes programáveis 5G e APIs

O cenário de telecomunicações está se transformando à medida que as redes 5G evoluem para ecossistemas programáveis e orientados por API que alimentam novos modelos de serviço e recursos técnicos. A 5G Americas, a voz do 5G e além para as Américas, anunciou a publicação de seu mais recente white paper “A Rede 5G Programável e o Ecossistema de APIs”, destacando a mudança do setor em direção a redes definidas por software e o papel fundamental das APIs no fornecimento de serviços escaláveis, seguros e inovadores em todos os setores.

O relatório detalha como as arquiteturas nativas da Nuvem, a virtualização e as APIs abertas estão abrindo caminho para redes 5G escaláveis e orientadas a serviços. Ao adotar a programabilidade, os Provedores de Serviços de Comunicação (CSPs) podem implementar modelos “como serviço”, como Network as a Service (NaaS) e Communications Platform as a Service (CPaaS), atendendo a diversas necessidades corporativas e criando novos canais de receita. De acordo com a McKinsey, redes programáveis e ecossistemas de API podem gerar de US$ 100 bilhões a US$ 300 bilhões em receita do setor nos próximos cinco a sete anos.

A transformação do 5G em um ecossistema programável e orientado por API é um divisor de águas para nossa indústria e desempenhará um papel crítico no desbloqueio de todo o potencial dessa tecnologia

“As redes programáveis capacitam as operadoras de rede a oferecer suporte a aplicações diversificadas e escaláveis em todos os setores da indústria, alimentando a inovação em áreas como monitoramento remoto de saúde, manutenção preditiva na fabricação ou rastreamento de entregas em tempo real”, disse Viet Nguyen, vice-presidente de Relações Públicas e Tecnologia da 5G Americas.

As principais descobertas do white paper “The Programmable 5G Network and API Ecosystem” incluem:

Arquitetura orientada a serviços: os CSPs estão se transformando em provedores de serviços ágeis, impulsionados por estruturas de serviços baseadas em API que simplificam o gerenciamento de rede e permitem a integração perfeita com desenvolvedores de aplicativos.

Modelos de negócios emergentes: com o advento da rede como serviço (NaaS) e da plataforma de comunicação como serviço (CPaaS), os CSPs estão prontos para explorar novos fluxos de receita e criar categorias de serviços mais ricas e complexas para empresas e consumidores.

Colaboração do ecossistema: iniciativas do setor, como o GSMA Open Gateway, o projeto Camara da Linux Foundation e a Open Digital Architecture (ODA) do TM Forum, são vitais para estabelecer uma estrutura de API global e uniforme para serviços de rede.

“A transformação do 5G em um ecossistema programável e orientado por API é um divisor de águas para nossa indústria e desempenhará um papel crítico no desbloqueio de todo o potencial dessa tecnologia. Essa mudança não é apenas sobre conectividade; trata-se de criar sistemas inteligentes e escaláveis que possam se adaptar às necessidades em constante evolução do nosso mundo digital”, disse Bob Everson, diretor de Arquitetura e Ecossistema Móvel da Cisco. “Este white paper investiga como os CSPs podem criar um ecossistema que aprimora a prestação de serviços, mantendo a segurança e a escalabilidade”, completou.

“A rede programável existe há muito tempo, mas só agora os provedores de serviços de comunicação (CSPs) podem obter todos os seus benefícios por meio de uma arquitetura orientada a serviços que permite recursos ‘como serviço’ (aaS). Para conseguir isso, as operadoras devem fornecer aos desenvolvedores de aplicativos uma estrutura ‘semelhante a uma franquia’ que ofereça recursos consistentes com base em padrões, especificações e processos uniformes”, disse Dan Druta, membro líder da Equipe Técnica da AT&T e líder do grupo de trabalho da 5G Americas.

O white paper também explora os avanços na segurança da API e na conformidade regulatória que mantêm a confiança do consumidor e a integridade da rede, além de examinar a inovação e o desenvolvimento contínuos em dispositivos de endpoint do usuário para atender às crescentes necessidades de conectividade.

 

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