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Relatório da 5G Americas avalia modelos de compartilhamento de espectro

O white paper apresenta uma avaliação de vários modelos de gerenciamento de espectro, incluindo espectro licenciado, não licenciado e compartilhado, juntamente com as complexidades do DSS

Relatório da 5G Americas avalia modelos de compartilhamento de espectro

A 5G Americas, voz da 5G e da LTE para as Américas, anunciou a publicação de seu mais recente relatório “Compartilhamento de Espectro: Desafios e Oportunidades”, que traz uma avaliação aprofundada dos vários modelos de compartilhamento de espectro, suas complexidades técnicas, regulatórias e econômicas, e os benefícios potenciais oferecidos à indústria sem fio.

Juntamente com técnicas padronizadas de compartilhamento de espectro de mesma tecnologia e multitecnologia, o documento discute a Evolved Spectrum Access System (Sistemas de Acesso ao Espectro Evoluído) e da tecnologia de Compartilhamento Dinâmico de Espectro (DSS), à medida que a demanda por serviços sem fio continua aumentando. O documento destaca, ainda, as diferenças nas especificações da indústria e nas percepções regulatórias em relação ao DSS, além de identificar os desafios do compartilhamento do espectro. Destaca também a importância das faixas 3,1-3,45 GHz, enfatizando o seu potencial para serviços comerciais e os avanços necessários nas tecnologias de detecção para garantir uma gestão eficaz do espectro.

O uso do espectro exclusivo é vital para benefícios sociais, econômicos e de segurança nacional, mas quando o espectro dedicado para serviços comerciais não está disponível, o compartilhamento do espectro oferece uma alternativa possível

“O espectro de rádio de uso exclusivo dedicado é um recurso crítico que afeta o setor wireless, a economia e a liderança tecnológica dos EUA. O compartilhamento eficaz deste espectro pode fazer parte de algumas soluções, mas exigirá tecnologias inovadoras, regulamentação colaborativa e infraestrutura para garantir que tanto os usuários legados quanto os novos entrantes possam coexistir sem comprometer seu desempenho”, disse Chris Pearson, presidente da 5G Americas.

O white paper apresenta uma avaliação completa de vários modelos de gerenciamento de espectro, incluindo espectro licenciado, não licenciado e compartilhado, juntamente com as complexidades do DSS.

Os destaques do relatório da 5G Americas incluem:

• Uma visão geral dos modelos de gestão de espectro existentes, detalhando os mecanismos de espectro licenciado, não licenciado e compartilhado;

• Definições e técnicas de Compartilhamento Dinâmico de Espectro, explorando suas diversas interpretações de órgãos líderes do setor, como 3GPP e 5G Americas;

• Uma revisão das experiências comerciais atuais nos Estados Unidos, com foco no Serviço de Rádio Banda Larga do Cidadão (CBRS, em inglês) e na Coordenação Automatizada de Frequência (AFC, em inglês) na banda de 6 GHz;

• Exploração de possíveis abordagens de compartilhamento de espectro nas faixas de 3,1-3,45 GHz;

• Uma análise dos desafios técnicos, regulamentares e econômicos associados ao compartilhamento do espectro.

“A capacidade de compartilhar espectro de forma eficiente não é apenas um desafio técnico, mas uma oportunidade estratégica. Devemos desenvolver políticas que incentivem a cooperação e garantam acesso justo a este recurso crítico”, afirmou Karri Kuoppamaki, vice-presidente sênior de Tecnologias Avançadas e Emergentes da T-Mobile USA.

“O uso do espectro exclusivo é vital para benefícios sociais, econômicos e de segurança nacional, mas quando o espectro dedicado para serviços comerciais não está disponível, o compartilhamento do espectro oferece uma alternativa possível”, afirmou Brian Daly, AVP de Estratégia e Padrões de Tecnologia Sem Fio da AT&T. “O compartilhamento de espectro, usando métodos avançados de detecção de radar, poderia fornecer parte da solução para atender às necessidades adicionais de espectro dos serviços sem fio, se o espectro preferencial licenciado comercialmente não estiver disponível”, finalizou.

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