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Como transformar seu negócio com a Cultura Data Driven

Prática pode trazer um crescimento de 15-25% no negócio e envolvimento do time é essencial neste processo

Como transformar seu negócio com a Cultura Data Driven

Ter uma Cultura Data Driven tem se tornado um requisito essencial para o crescimento de um negócio. De acordo com uma pesquisa da McKinsey, empresas que usam Dados de forma intensiva tem um crescimento de cerca de 15% a 25% superior à média de mercado. Neste sentido, a prática tem atraído a atenção de diversos líderes para o assunto. De acordo com uma pesquisa patrocinada pela Tableau, 83% dos CEOs têm interesse em implementar uma Cultura Data Driven em suas empresas.

De acordo com Danilo Germano, líder de Sucesso do Cliente da Red Innovations, consultoria que implementa uma jornada analítica de Dados de ponta a ponta, “essa cultura pode transformar uma empresa, impactando positivamente na tomada de decisão, mas depende de times treinados para entender e saber extrair essas informações dos Dados, além de estabelecer processos adequados para que os dados façam parte da geração de valor para uma empresa.”, destaca Germano.

Orientar o time e apontar as novas mudanças previstas com a implementação de uma cultura Data Driven é essencial para uma mudança de mentalidade na equipe  

De acordo com o especialista, uma cultura Data Driven pode ser implementada corretamente caso uma organização se atente com estes cinco passos:

Prepare seu time
Orientar o time e apontar as novas mudanças previstas com a implementação de uma cultura Data Driven é essencial para uma mudança de mentalidade na equipe, de acordo com Germano, “Muitas vezes os membros do time tem receio dessa mudança. Alguns acreditam que a tecnologia pode vir a “enxugar” alguns cargos, outros não conseguem enxergar os benefícios que gaps que podem ser solucionados com uma jornada de Dados bem aplicada. Quando esse pensamento prevalece, a empresa corre o risco de ficar obsoleta e perder espaço no mercado para seus concorrentes”, explica o líder de Sucesso do Cliente da Red Innovations.

Comece com objetivos de curto prazo
Ao se iniciar um processo transformador baseado em Dados, é preciso estabelecer formas de se apontar com agilidade como a Cultura Data Driven pode trazer resultados significativos. De acordo com Germano, “o processo vai exigir adaptação e flexibilidade do time, por isso, é preciso organizar alguns resultados de curto prazo antes de pensar nos de médio e longo. Além disso, quanto maior a participação do maior número de áreas do negócio no projeto, melhor”.

 Procure os melhores sistemas para se operar
A qualidade do sistema de processamento de Dados simplifica a jornada. Na maioria dos casos, empresas de médio e grande porte, por terem uma alta variedade de Dados, produtos e serviços, contratam uma consultoria especializada na implementação da cultura de Dados. “Uma consultoria é capaz de entender exatamente a necessidade do negócio e como aplicar as ferramentas ideais para garantir o progresso da empresa no mercado”, destaca o líder de Sucesso do Cliente, da Red Innovations.

 Entenda quais Dados você pode e deve operar
A Cultura Data Driven pode ser baseada por diferentes tipos de informações. Para dar certo, é preciso colher o maior número de Dados possíveis que envolvem o negócio, como pesquisas, números relacionados à vendas, processos, comportamento dos clientes e outros, que podem ser analisados de acordo com novas tendências e comparações. “Para isso, é preciso ter uma consultoria sobre os limites dos Dados, principalmente no que estiver relacionado com as legislações, para se evitar que a cultura de Dados acabe acarretando em problemas para o negócio”, alerta Germano.

Aplique os Insights sempre buscando agregar valor ao negócio
Por fim, a última etapa para implementar uma cultura Data Driven é dar os primeiros passos guiados pelos Dados, como a construção e atualização de serviços e produtos, além da estratégia envolvida. “Nesta etapa, os executivos devem trocar suas impressões por fatos validados pelos dados, o que não significa que a intuição será deixada de lado no processo de decisão, mas que as decisões devem atingir um novo patamar ao se ter dados disponíveis para entender melhor os cenários possíveis”, finaliza Germano.

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