Após um longo processo de adequação e migração de aplicações para a Nuvem, os investimentos das companhias agora estão voltados para o gerenciamento dessas cargas de trabalho na Nuvem híbrida e multicloud, como mostram Dados da décima edição da pesquisa Global Tech Trends da Red Hat, empresa mundial no fornecimento de soluções empresariais Open Source. Além disso, as companhias também buscam avançar em uma próxima etapa de sua digitalização, investindo na automação de distintas áreas, desde os serviços de Nuvem até a segurança. Um movimento que exige das organizações a capacidade de construir e gerir sua infraestrutura, plataformas e automação para expandir os negócios.
“Hoje os ambientes de TI são bastante complexos, compostos por uma série de tecnologias novas e legadas. Por isso, o primeiro passo para as empresas que estão de olho em um futuro automatizado e baseado em aplicações inteligentes é investir na padronização”, explica Paulo Bonucci, SVP e gerente Nacional para a América Latina da Red Hat.
Preparando o ambiente
Um ambiente operacional estandardizado é fundamental para reduzir a complexidade e agregar eficiência. A falta de padronização impacta a agilidade das companhias, dificultando a manutenção de sistemas em áreas críticas, como vulnerabilidades de segurança e desempenho. Para complicar ainda mais, equipes limitadas e a falta de conhecimento interno diminuem a velocidade de lançamento de aplicações no mercado e o ritmo da inovação.
Soluções de código aberto empresarial, como o Red Hat Enterprise Linux, ajudam as organizações a estar preparadas para o presente e prontas para o futuro. “O Red Hat Enterprise Linux oferece liberdade e flexibilidade para inovar rapidamente na Nuvem híbrida, sem deixar para trás as cargas de trabalho e aplicações existentes. Com ele, as organizações podem construir uma plataforma estável, consistente e confiável que estabeleça a base para uma forte postura de automação e segurança”, explica Thiago Araki, diretor sênior de Tecnologia para a América Latina na Red Hat.
Automação de ponta a ponta
O papel da automação nas organizações evoluiu, e a automação é agora um diferencial estratégico para as equipes de TI e de negócios. De acordo com o estudo da IDC “FutureScape: Worldwide CIO Agenda 2024 Predictions”, até 2028, 85% dos CIOs irão impulsionar mudanças organizacionais para aproveitar a automação, a Inteligência Artificial e análise de Dados, impulsionando negócios digitais ágeis e orientados por insights.
Por isso, definir a jornada de automação e preparar o ambiente para acelerar sua adoção é crucial a fim de extrair valor da tecnologia. Bem empregada, a automação e o gerenciamento de TI permitem que as equipes dimensionem esforços, melhorem a colaboração multifuncional, reduzam a complexidade das ferramentas e se concentrem em trabalhos mais críticos – tudo isso sem arriscar a estabilidade e a segurança.
“Conectando o Red Hat Enterprise Linux ao Red Hat Ansible Automation Platform, as organizações podem gerenciar sua infraestrutura de maneira simplificada em distintos ambientes, do datacenter à Edge, a partir de uma plataforma de automação de TI única e consistente”, explica Gabriel Braga, líder da plataforma Ansible para a América Latina na Red Hat.
A plataforma de automação da Red Hat, reconhecida como líder pela Forrester Research no ano passado, ajuda as empresas a acelerar, orquestrar e inovar com automação. “Com a Ansible Automation Platform, as organizações podem adotar uma cultura de automação integrada com os objetivos de negócios e operar com muito mais eficiência operacional, otimizando custos e liberando tempo para inovação”, explica Alexandre Duarte, VP de Serviços para a América Latina na Red Hat.
Avançando com a IA
Apostando na poderosa combinação de sua plataforma de automação com a Inteligência Artificial, a Red Hat oferece o Ansible Lightspeed, um novo serviço de IA Generativa para automação Ansible. A solução, que conta com o IBM Watsonx Code Assistant, ajuda organizações a simplificar a adoção da automação por toda a empresa.
“Ansible Lightspeed é um serviço de IA Generativa que auxilia os desenvolvedores, arquitetos e operadores de infraestrutura a criar automações com mais eficiência. Ele entende um texto em linguagem natural e gera recomendações de código de automação de tarefas e processos seguindo as melhores práticas, sem precisar ser um especialista no tema. Desta forma, complementa o ciclo de padronização, desenvolvimento e gestão de aplicações inteligentes e automação de ativos de TI de maneira simples e efetiva, tornando os negócios prontos para o futuro”, conclui Gabriel Braga.
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