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O segredo para o sucesso em 2024 é adaptação à tecnologia

A flexibilidade frente às inovações tech trazem proveitos incríveis para as empresas e promete revolucionar o mercado no próximo ano

O segredo para o sucesso em 2024 é adaptação à tecnologia

Segundo a pesquisa Global Human Capital Trends, da Deloitte, 10 mil entrevistados enxergam a superação de variadas mudanças ao mesmo tempo como a maior barreira da sociedade atual. O contexto seria, então, de uma ressignificação, principalmente após um momento conturbado como a pandemia da Covid-19. Nesse processo de recuperação pós vírus, a população se vê frente a modificações constantes da rotina, com novidades tech em gradativa evolução. A solução para o cenário é a adaptação assertiva a essa realidade, com flexibilidade e mente aberta.

A relação humana com a modernização
Para crescer em um mercado cercado por contratempos, não basta apenas as empresas se atualizarem, é crucial os líderes e colaboradores acompanharem a maré, evoluindo em conjunto. Nesse viés, migrar as ações, internas e externas da instituição, para uma vertente tecnológica tende a trazer frutos significativos de mobilização, gerando resultados primorosos. “O incentivo a um relacionamento aproximado com a inovação traz maior maturidade digital. No conceito, há a união do capital humano com as máquinas, aniquilando a ideia de substituição de uma parte por outra. Refere-se ao nível dessa adoção, medindo o quão preparada está para competir nesse universo”, explica Carlos Henrique Mencaci, CEO da Assine Bem.

A compreensão dos pontos positivos de potencialização, maior rendimento das tarefas, alcance de metas e aperfeiçoamento de conteúdo acontece, mas ainda há certa desconfiança sobre a sintonia da união

Assim, a concepção entende como as pessoas pensam e são dotadas com capacidades únicas de sentimentos e emoções, com liberdade criativa, de opinião e expressão. Em contrapasso, androides executam demandas com excelência, simples ou complexas, porém dependem de um comando ou automatização externa para isso.

Contudo, apesar deste ser um conhecimento geral, com a expansão de possibilidades trazidas com a Inteligência Artificial, ChatGPT e Metaverso, certo receio foi fortalecido sobre esse mundo. “Apesar de reconhecermos de forma sazonada a noção de um espaço virtual, ainda é um desafio construir esse relacionamento em consonância. A compreensão dos pontos positivos de potencialização, maior rendimento das tarefas, alcance de metas e aperfeiçoamento de conteúdo acontece, mas ainda há certa desconfiança sobre a sintonia da união”, pontua o executivo.

O processo de digitalização
De fato, a expansão do coronavírus nos últimos anos colaborou para uma automação forçada de procedimentos, elevando os padrões do home office e gerando um boom exponencial ao e-commerce. Todavia, o mindset digital vai além de possuir sistemas, produtos e ferramentas inovadoras, porém, de nada adianta um forte investimento se não há estratégia. Como aquele aparelho pode auxiliar? Quais os diferenciais em contar com essa ajuda extra?

“Apenas Internet de qualidade não é mais o suficiente para sair a frente e assumir uma posição de sucesso no mercado. É indispensável um estudo aprofundado de cada serviço adquirido. Em uma realidade de constante modificação, atitudes não pensadas podem significar nenhum progresso”, esclarece o gestor.

Segundo estudo da McKinsey, das 124 empresas de grande e médio porte participantes, a maioria enfrenta obstáculos para reter talentos alinhados a um negócio digital e analítico; além de conservar uma mentalidade com dados nos níveis tático, estratégico e operacional. Analisando esse cenário, é interessante refletir sobre o entrave existente em atingir o ápice da transformação online. “Esse pé atrás tem ligação direta com o medo sentido por grande parte dos indivíduos em sair da zona de conforto, mesmo insatisfeito e ciente da oportunidade de melhoria”, comenta Mencaci.

Como exemplo de uma atualização consideravelmente benéfica nesse viés, seja no quesito econômico de tempo, insumos ou verba, a gestão virtual de documentos chama a atenção. De acordo com a pesquisa da Forrester, o mercado global de assinatura eletrônica atingiu cerca de US$ 11,9 bilhões este ano, um aumento de 39% em relação a 2022. O Brasil é um dos principais territórios da América Latina inseridos na possibilidade, com um crescimento de 35% em 2023.

A alternativa entrega maior praticidade, segurança e um contato direto dos usuários com a inovação de maneira descomplicada. “Esse tipo de aplicação, quando inserida no dia a dia empresarial, deixa explícito aos envolvidos os inúmeros ganhos relacionados. Na Assine Bem, garantimos uma otimização pesada nas etapas de assinatura e gestão de declarações. Uma atualização andando ao lado das tendências e rapidez da atualidade, visando elevar os níveis de desenvolvimento em 2024”, finaliza o especialista.

Serviço
www.assinebem.com.br

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