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Gestão com soluções unificadas de segurança patrimonial ajuda empresas de telecomunicações

Se optassem por unificar a segurança de todas as suas estruturas administrativas, técnicas e de negócios, operadoras poderiam reduzir em cerca de 20% custos operacionais e obter retorno sobre os investimentos (ROI) em três ou quatro anos

Gestão com soluções unificadas de segurança patrimonial ajuda empresas de telecomunicações

O mercado de telecomunicações brasileiro é um dos mais importantes da América Latina, com uma receita de mais de US$ 45 bilhões em 2022, e tem crescido continuamente nos últimos anos, impulsionado pela crescente demanda por serviços de banda larga fixa e móvel, gerado por um mercado de 150 milhões de usuários de internet. Mas enfrenta grandes desafios como a falta de investimentos em infraestrutura, diante do crescimento acelerado do consumo de Dados (40% ao ano); o alto índice de inadimplência; a concorrência de novos entrantes, como as empresas de tecnologia; e a evolução das tecnologias necessárias para garantir a qualidade dos serviços.

Existem ainda desafios e riscos mais cotidianos que precisam ser geridos pelas operadoras do setor, como a necessidade de proteger suas infraestruturas críticas, mediante o crescimento da violência urbana e das intempéries em áreas isoladas e insalubres, nas quais muitas vezes estão instaladas suas estações e subestações técnicas; o aumento da complexidade dos ataques cibernéticos, que podem colocar em risco suas operações e dados sensíveis de milhões de clientes; a ampliação da dependência de tecnologias digitais e da necessidade de atualização de sistemas e de inovação constante.

Quanto mais a operadora aproveita os insights para melhorar sua gestão operacional, mais rápido gera o ROI

Estas características demandam investimentos assíduos em segurança patrimonial e física de suas áreas administrativas (escritórios), técnicas (estações e subestações) e de negócios (pontos de atendimento e milhares de lojas de rua e shoppings), além de cibersegurança para suas redes, Dados, aplicações, móveis e Nuvem. Diante deste cenário, é natural que as empresas de telecomunicações estejam cada vez mais buscando soluções de segurança mais integradas e automatizadas para enfrentar a crescente complexidade dos crimes patrimoniais e dos ataques cibernéticos para proteger seus espaços, redes, dados e aplicações.

“Esta necessidade premente tornou os investimentos na área de segurança estratégicos, devido aos prejuízos financeiros e reputacionais provocados pelos criminosos, e deve também despertar o interesse das empresas por soluções unificadas como o Security Center”, afirma José Castro, gerente de Vendas para Verticais da Genetec. Isto porque, segundo ele, é uma plataforma unificada e aberta, que aceita a inclusão de modernas tecnologias e equipamentos de segurança certificados, além de receber uma grande diversidade de dados e torná-los insights para otimizar as operações, aumentando o controle, a velocidade de resposta e a rastreabilidade dos riscos e ocorrências, com economia de tempo e de aplicação de recursos.

O grande diferencial do Security Center para as operadoras de telecomunicações é que elas são empresas que precisam proteger espaços físicos com diferentes características e públicos, algo que exige políticas, cuidados e ferramentas diferentes e específicas, que podem ser unificadas e geridas nesta plataforma única da Genetec. “A segurança patrimonial dos escritórios, dos pontos de atendimento e de vendas (lojas) podem ser garantidos com sistemas de vídeo monitoramento e de controle de acesso. Mas também aplicados analíticos para gestão de ocupação, para saber quantas pessoas estão nas lojas a fim de garantir um melhor atendimento, controle de estoques, controle de ponto dos funcionários etc. Ou no caso dos pontos de atendimento, monitorar horários de entrada e saída dos técnicos para verificar se o número de profissionais é adequado para atender às demandas diárias, por exemplo, gerar relatórios e conferir estoques de produtos utilizados e que exigem reposição”, explica Castro.

Nas áreas técnicas, como estações e subestações, as demandas são diferentes. É preciso contar com um sistema de controle de acesso e de detecção de intrusão, painel de incêndio, entre outras ferramentas, pois muitas encontram-se em locais remotos. É importante também contar com monitoramento de tecnologias IoT para verificar condições de umidade, temperatura e voltagem dos equipamentos. “Os gestores e a equipe de segurança podem controlar tudo à distância na Central de Segurança no escritório central, ou por meio de seus celulares, ao receberem os alertas programados ou acessarem o Security Center. Esta é uma vantagem competitiva importante, porque as operações de telecomunicações são delicadas e qualquer interrupção afeta centenas de pessoas que ficam sem os serviços em determinada região”, ressalta Castro.

Hoje, muitas empresas de telecomunicações nacionais têm equipes de segurança específicas para as suas diferentes áreas – administrativa, técnica e de negócios. Com uma solução unificada, como o Genetec Security Center é possível centralizar o controle e monitoramento de todas as áreas, tornando a segurança mais efetiva e assertiva, reduzindo a geração de falsos alarmes, agilizando os tempos de resposta e viabilizando ações mais acuradas. “Com uma segurança unificada, todas as áreas de negócios, não só as de segurança, seriam beneficiadas. Isto porque além de ser mais fácil a disseminação de uma cultura de segurança física e de cibersegurança mais benéfica, o Security Center consegue gerar insights interessantes para a gestão operacional. Alguns exemplos são Dados sobre a necessidade de manutenção dos equipamentos das estações e subestações em função dos alarmes gerados, melhorias de atendimento em função da gestão do volume de pessoas nas lojas e das movimentações das equipes técnicas, entre outros” explica castro.

De acordo com Castro, com base em conversas com gestores de operadoras de telecomunicações de médio e grande porte atendidas pela Genetec no Brasil, a adoção de uma solução de segurança física unificada pode gerar uma redução de até 20% nos custos com gestão operacional e o retorno sobre o investimento é obtido em média em três ou quatro anos, dependendo do aproveitamento dos insights gerados para as operações. “Quanto mais a operadora aproveita os insights para melhorar sua gestão operacional, mais rápido  gera o ROI”, conclui o executivo da Genetec.

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