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NTT Data Brasil cria hub de IA generativa para testar aplicações junto com clientes

Formado por especialistas em iA generativa e em diferentes serviços da NTT Data, o objetivo é atuar ao lado de clientes, propondo e testando usos inovadores e estratégicos da tecnologia

NTT Data Brasil cria hub de IA generativa para testar aplicações junto com clientes

A NTT Data Brasil, consultoria de TI e negócios, criou um hub de Inteligência Artificial generativa (Gen AI), tecnologia usada no ChatGPT. O grupo, formado por especialistas em iA generativa e em diferentes serviços da NTT Data, atua ao lado de clientes propondo e testando usos inovadores e estratégicos de IA generativa nos negócios.

“O hub consolida nossas capacidades de IA generativa e as torna disponíveis ao mercado”, afirma Evandro Armelin, sócio da NTT Data Brasil. “Ajudamos os clientes a entrar em contato com essa tecnologia, que tem enorme potencial de criar serviços inovadores e aumentar a produtividade, e testamos aplicações que gerem o maior impacto possível nos seus negócios”, explica.

A partir dos insumos introduzidos pelo usuário, a IA consegue criar conteúdos surpreendentes que respeitam e incorporam as necessidades do usuário. É um processo colaborativo entre o homem e a máquina

O hub funciona desde abril. Desde sua criação, foram realizados cerca de 20 casos em 10 clientes, de áreas como bancos, telecom e indústria. “Mostramos aos clientes as possibilidades dessa tecnologia e sugerimos a adoção de casos de uso mais inovadores e com potencial de geração de riqueza e novos negócios, disse Luis Quiles, diretor de Inteligência Artificial da NTT Data Brasil.

Além de atuar com clientes, os especialistas do hub realizam pesquisas e testes para criar produtos e serviços que serão oferecidos ao mercado e aplicados internamente. “Temos diversas áreas, como, por exemplo engenharia de software que se beneficiam com a IA generativa, permitindo maior eficiência e menores custos”, disse Quiles. Um exemplo é o uso da tecnologia para automatização em programação. A IA generativa permite um ganho de eficiência de entre o 6% e o 40% na geração de códigos.

Segundo Armelin, a IA generativa tem sido usada primordialmente em três áreas: atendimento aos clientes, automatização de processos e geração de conteúdo. Um dos exemplos de caso de uso que implementamos para nossos clientes é justamente na área de atendimento aos clientes, na qual aplicamos GenAI para facilitar o acesso do atendente do call center às informações que necessita para realizar o atendimento e, assim o ajudamos a encontrar as melhores respostas e soluções, de uma forma mais rápida, agilizando o processo e melhorando a satisfação do cliente”, explicou.

A IA generativa também tem sido usada na criação e automatização de campanhas de marketing – gerando os textos e imagens da campanha. O trabalho é similar ao feito por um profissional de marketing: começa com a ideia criativa, a escolha do tipo de comunicação – se mais pessoal ou promocional –, o canal de comunicação, se o foco será num produto particular ou não, o tamanho do texto, entre outros pontos. “Quem utiliza a IA generativa pode definir os parâmetros que considerar convenientes ou deixar que a IA decida por sua conta”, observou Quiles.

O executivo conta um caso curioso ocorrido durante os testes com uma empresa da área de telecomunicações. “Num momento, a IA generativa criou campanhas com produtos novos que o cliente não oferecia. O mais impressionante foi que os produtos criados faziam sentido considerando a ideia criativa da campanha e poderiam ser comercializados”, contou.

Segundo Quiles, essa capacidade criativa da IA generativa se deve à sua capacidade de identificar padrões complexos nos dados e, depois, utilizá-los para formar novas combinações e produzindo resultados originais. “A partir dos insumos introduzidos pelo usuário, a IA consegue criar conteúdos surpreendentes que respeitam e incorporam as necessidades do usuário. É um processo colaborativo entre o homem e a máquina”, finalizou.

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