Pesquisa da Extreme Networks revela as dores da área da saúde

Uma nova pesquisa da Extreme Networks chamada “Emerging from the Covid Pandemic”, conduzida em parceria com a Healthcare Information and Management Systems Society (HIMSS), revelou que vários dos principais desafios que afetam a produtividade clínica na área da saúde, incluindo pessoal, escassez de orçamento e ameaças à segurança cibernética, podem ser sintomas de um problema subjacente maior: investimento insuficiente em tecnologia, especificamente infraestrutura de rede, para atender às necessidades das organizações de saúde modernas. A pesquisa entrevistou 100 executivos de saúde e tomadores de decisão de TI/tecnologia nos EUA.

“As organizações do setor de saúde geralmente enfrentam obstáculos semelhantes relacionados à escassez de pessoal, restrições orçamentárias e segurança cibernética. Mas, conforme observado nesta pesquisa, algumas organizações estão começando a priorizar melhorias em sua rede para aumentar a segurança, aumentar o desempenho de aplicativos e dispositivos existentes, bem como adicionar mais facilmente novas tecnologias inovadoras que tornam a equipe mais eficiente, ajudando a eliminar muitos dos os problemas comuns que estão relatando”, disse Nicole Ramage, gerente de Inteligência de Mercado da HIMSS.

“Os provedores de assistência médica foram forçados a adotar rapidamente novas tecnologias nos últimos anos, e nossa pesquisa mostra que isso exacerbou seriamente a dívida tecnológica existente acumulada pela aplicação de soluções band-aid a redes que nunca foram projetadas para lidar com milhares de dispositivos, largura de banda, aplicações pesadas ou usuários altamente ativos. A rede é um investimento estratégico quando se trata de ajudar as organizações a superar desafios comuns relacionados à infraestrutura obsoleta, incluindo eficiência da equipe, segurança e adoção de novas tecnologias. Isso ajudará a impulsionar o desempenho de aplicativos de saúde modernos para aumentar a produtividade clínica, aliviar o fardo das equipes de TI e melhorar o atendimento ao paciente”, disse Doug McDonald, diretor da Extreme Networks.

Principais descobertas e tendências

As organizações sentem o impacto da falta de pessoal e de orçamento: a falta de pessoal pode levar ao declínio do atendimento ao paciente, à interrupção das operações hospitalares e ao aumento da rotatividade e esgotamento dos profissionais de saúde.

– A escassez de pessoal clínico é mais impactante para organizações entre 2.500 e 14.999 funcionários, com 84% dos entrevistados citando-a como o problema mais importante.

– 77% dos executivos C-Suite citaram questões financeiras/inflação como seu maior desafio.

– 90% das organizações afirmaram ter aumentado seus investimentos em tecnologia desde o início da pandemia, e 45% dos entrevistados afirmaram ter aumentado significativamente seu orçamento.

A escassez de pessoal de TI afeta significativamente a produtividade clínica:

– 47% dos entrevistados classificaram a escassez de pessoal de TI como seus três principais desafios.

– Quando se trata de implantar um software de assistência médica moderno, 74% dos entrevistados listaram a escassez de pessoal de TI como uma barreira à implantação. A falta de pessoal qualificado dificulta a adoção de novas tecnologias, impedindo que as organizações utilizem novas tecnologias que possam melhorar o atendimento ao paciente.

– 66% dos entrevistados disseram que as tarefas rotineiras de TI demoram mais para serem concluídas porque não há pessoas suficientes.

– 55% afirmaram que o tempo de resolução de erros e problemas aumentou, impactando negativamente a produtividade da equipe em toda a organização.

– Mais de 25% dos profissionais de saúde entrevistados disseram que planejam investir na atualização e expansão de sua infraestrutura de rede para resolver os problemas.

Segurança cibernética, infraestrutura de Nuvem e software lideram os principais investimentos:

– 59% dos entrevistados classificaram os desafios de segurança cibernética entre seus três principais desafios organizacionais e 54% classificaram a segurança cibernética como seu investimento mais importante nos próximos 12 a 18 meses.

– 36% classificaram os aplicativos de saúde modernos como seu investimento em tecnologia mais importante.

– 75% dos tomadores de decisão de tecnologia com poder de compra disseram que planejam atualizar a infraestrutura de nuvem nos próximos 12 a 18 meses.

Inclinando-se para o wireless:

– 93% dos entrevistados concordaram que a rede desempenha um papel importante no sucesso das operações de um hospital e na experiência do paciente.

– 96% estão aproveitando o Wi-Fi para habilitar dispositivos móveis entre a equipe clínica.

– 84% compartilharam que o Wi-Fi é necessário para a experiência geral do paciente.

– 83% usam Wi-Fi para monitoramento de pacientes.

– 80% das organizações de saúde com mais de US$ 5,1 bilhões em receita têm maior probabilidade de aproveitar os serviços baseados em localização Wi-Fi, o que pode ser um ativo ao gerenciar operações.

“Uma rede de assistência médica moderna oferece suporte a milhares de dispositivos e aplicativos, desde portais de pacientes a monitores cardíacos e máquinas de ressonância magnética. AIOps pode ajudar as equipes de TI a identificar e solucionar problemas como interrupções de Wi-Fi, desempenho de Wi-Fi, anomalias de rede e padrões de tráfego adversos antes que causem interrupções significativas ou efeitos downstream na equipe clínica. As organizações de saúde que buscam melhorar sua postura de segurança também devem investir em soluções de malha de rede , que segmentam o tráfego de rede e evitam ataques laterais no caso de uma violação de segurança cibernética”, finalizou McDonald.

Serviço
www.extremenetworks.com