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Palo Alto conclui que 7 em cada 10 empresa brasileiras investirão em tecnologia 5G

42% das organizações brasileiras estão cientes dos desafios de segurança do 5G/4G mas não têm informações suficientes sobre as soluções disponíveis, aponta pesquisa da Palo Alto Networks

Palo Alto conclui que 7 em cada 10 empresa brasileiras investirão em tecnologia 5G

A Palo Alto Networks, empresa mundial em segurança cibernética, apresentou dados recentes no seu último relatório chamado What’s Next in Cyber (O que vem a seguir em Cyber, em tradução livre), um estudo que revela hábitos e tendências de segurança cibernética em empresas brasileiras, a evolução da segurança no desenvolvimento da tecnologia 5G, o avanço da tecnologia Zero Trust incentivada pelo trabalho híbrido e ferramentas como Inteligência Artificial ou IoT Internet of things – Internet das coisas).

Resultado dessa nova realidade, o conceito de segurança digital ganhou ainda mais visibilidade, tornando-se um aspecto muito importante para os negócios. Assim como a tecnologia, as formas de driblar sistemas e invadir redes também se desenvolveram muito com o passar dos anos. Os ataques realizados atualmente estão cada vez mais sofisticados, sendo necessário utilizar recursos e ferramentas mais eficientes para combater essas ameaças.

As redes da quinta geração serão vitais para promover o desenvolvimento de outros serviços e fundamentais para a Transformação Digital, como armazenamento, Cloud Computing e Inteligência Artificial 

Para Alessandra Barea, líder de  Canal GTM Strategy da Palo Alto Networks no Brasil, espera-se um crescimento considerável do fornecimento de terminais 5G, permitindo que mais pessoas possam ter acesso a essa tecnologia. “Quando falamos de 5G não estamos falando de uma nova tecnologia que vai revolucionar apenas um setor específico. As redes da quinta geração serão vitais para promover o desenvolvimento de outros serviços e fundamentais para a Transformação Digital, como armazenamento, Cloud Computing e Inteligência Artificial”, afirma.

O caminho para a adoção do Zero Trust
Para a adoção do Zero Trust, um princípio de segurança e ao mesmo tempo uma visão organizacional, é necessária uma mudança cultural e uma comunicação transparente para vinculá-lo aos resultados do negócio e obter benefícios. De fato, mais de 50% das empresas brasileiras consideram que serão impulsionadas a adotar o Zero Trust ao longo de 2023 pela crescente cadeia de suprimentos ou por seu ecossistema de fornecedores.

Em relação aos processos completos de digitalização nas organizações brasileiras, 36% dos entrevistados consideram que Zero Trust é a estratégia mais adequada para garantir suas iniciativas de Transformação Digital. Precisamente, 38% das empresas entrevistadas, menos da metade, consideram que o reconhecimento dos riscos cibernéticos pelos conselhos de administração aumentou consideravelmente com a aceleração das estratégias de digitalização.

Especificamente, os principais desafios na implantação de um ambiente desse tipo são o grande número de provedores e soluções individuais que devem ser avaliadas (8%), bem como a falta de provedores qualificados com uma solução completa e integrada (16%). Por isso, nos próximos meses, 44% acreditam que será fundamental ter um prestador de serviço gerenciado que forneça os recursos necessários.

5G, IA e IoT contra ataques cibernéticos
O aumento das ameaças cibernéticas torna a Inteligência Artificial (IA) e o Machine Learning (ML) elementos cada vez mais proativos. Ao mesmo tempo, a tecnologia ligada à IoT é valorizada como um fator de risco crescente que deve ser incorporado às estratégias de cibersegurança de todas as empresas. Para 4 em cada 10 empresas, é muito importante proteger os dispositivos da Internet das Coisas (IoT) em ambientes de trabalho operacionais e híbridos. Quanto à evolução deste tipo de tecnologia nos próximos três anos, quase metade das empresas inquiridas (60%) acredita que este tipo de plataforma oferecerá uma resposta integrada a incidentes.

Por sua vez, organizações em todo o País estão adotando o poder da tecnologia para automatizar vários aspectos de seus esforços de segurança cibernética, como detecções de ameaças. A Inteligência Artificial tem um grande impacto na velocidade de resolução no domínio da cibersegurança das organizações e no gerenciamento de vulnerabilidade, segundo 62% das organizações ouvidas.

As redes e serviços 5G prometem mobilidade transformadora, oferecendo uma experiência aprimorada de banda larga móvel e permitindo a digitalização massiva de negócios e indústrias. Este estudo da Palo Alto Networks revela que 7 em cada 10 empresas no Brasil investirão em 5G nos próximos meses, bem como em Inteligência Artificial (74%) e Blockchain (24%).

“Essas redes abrem as portas para uma nova gama de serviços de alta velocidade para bilhões de dispositivos e a Internet das Coisas, ou IoT, como dispositivos de vídeo de alta definição, veículos autônomos e cidades inteligentes” , completa Alessandra.

Quase metade das organizações brasileiras (42%) estão cientes dos desafios específicos de segurança do 5G/4G, mas não têm informações suficientes sobre as soluções disponíveis para trabalhar plenamente com ele. Enquanto apenas 18% dizem que ainda estão analisando os desafios de segurança desse tipo de conexão.

Quanto às melhores formas de integrar análise e inteligência nas operações de segurança cibernética, as organizações do Brasil reconhecem a quantificação do risco cibernético, usando análise fatorial de risco de informação (FAIR) e outros métodos; detecção autônoma de ameaças, incluindo segurança cognitiva; e modelagem de ameaças, criação de cenários e análises preditivas (26%).

Metodologia
A pesquisa da Palo Alto Networks foi conduzida pela Wakefield Research entre 1.300 executivos (CIOs, CISOs, CTOs, CSOs e COOs) em grandes empresas (aquelas com mais de US$ 250 milhões em receita) nos seguintes países: EUA, Canadá, Reino Unido, França, Alemanha, Holanda, Itália, Espanha, Brasil, México, Japão, Cingapura, Índia, Austrália e Nova Zelândia, entre 26 de julho e 16 de agosto de 2022, usando um convite por e-mail e uma pesquisa online.

Serviço
www.paloaltonetworks.com
www.wakefieldresearch.com

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