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Huawei vê a tecnologia como meio para uma sociedade mais conectada e eficiente

5G, Cloud Computing e e-Gov foram destaques da participação da empresa no Congresso da Futurecom 2022, que apontou um cenário de mudanças disruptivas

 

Huawei vê a tecnologia como meio para uma sociedade mais conectada e eficiente

Com previsões otimistas em relação à adoção do 5G nos próximos anos, a Huawei, provedora de infraestrutura para Tecnologia da Informação e da Comunicação (TIC) e dispositivos inteligentes, encerrou sua participação na Futurecom 2022 esta semana com um extenso panorama sobre a nova tecnologia que chegou ao Brasil este ano. Com informações importantes sobre o desenvolvimento da nova rede móvel de conexão de dados em outros países, a empresa prevê um crescimento exponencial das oportunidades de negócios no país, com casos concretos já no próximo ano.

Para Carlos Roseiro, diretor de Soluções Integradas da Huawei, a expectativa é o surgimento de cerca de um milhão de redes privadas, que serão implantadas em todo mundo até 2030, incluindo na América Latina. “Vemos com otimismo o crescimento da arquitetura de redes privadas na região”, disse ele em uma sessão do congresso.

Na China, hoje, o uso de Inteligência Artificial nas escolas tem permitido que professores avaliem a evolução de seus alunos de maneira mais ágil e segura

Citando a China como exemplo, ele mostrou como a aplicação das novas tecnologias modificam os modos de produção nas indústrias com impacto positivo em setores tão diversos como logística, portos e mineração. “A aplicação do 5G junto com a Inteligência Artificial consegue aumentar os níveis de produtividade, reduzir o desperdício, aumentar a qualidade e a eficiência e gerar mais valor para as empresas como um todo”, explicou. “Acreditamos que, no próximo ano, já teremos casos concretos da aplicação de redes privadas no país”, afirmou.

Ambiente Multicloud

Outro fator determinante para a digitalização dos processos produtivos é o ambiente de Cloud Computing e de armazenamento. Atualmente, o mercado vive a experiência de um robusto e competitivo setor de serviços de nuvem, com cada provedor apostando em diferenciais e características únicas de suas soluções.

Com isso, muitas empresas têm optado por dividir suas operações em diferentes provedores, fenômeno que recebeu o nome de ambiente Multicloud. “As empresas estão buscando essa jornada para a Nuvem”, disse Filipe Testa, gerente sênior de Vendas de Soluções de TI da Huawei Brasil, em um painel especialmente dedicado ao tema. “Neste cenário, o caminho é traçar uma estratégia bem definida de acordo com as demandas do negócio”, explicou.

“Atualmente, o mercado de Nuvem é um ambiente competitivo. O modelo comercial é diferente do modelo tradicional. Ao adquirir o serviço de Nuvem, é importante que a empresa defina bem sua necessidade, avalie as opções disponíveis e aí sim escolha a melhor para sua aplicação”, aconselhou. “A Huawei se coloca como uma ótima opção neste cenário Multicloud, pensando sempre em oferecer a melhor tecnologia com o melhor custo-benefício. No entanto, acreditamos também que a competição é um benefício, pois ela estimula o desenvolvimento de serviços melhores, a preços mais baixos. Quem ganha com a competição são os clientes”, finalizou.

E-gov mais eficiente e transparente

As novas tecnologias estão impactando diretamente na forma como os governos oferecem à população serviços de qualidade, seguros e cada vez mais digitais. Para Ricardo Carrion Mansano, CTO de Governo da Huawei, a tecnologia é fundamental, mas sua adoção deve ser precedida de uma análise criteriosa dos processos.

“A eficiência não está somente na adoção da tecnologia. Mais importante é entender quais são as necessidades operacionais e dos usuários dos serviços. É necessário também investir em capacitação para o digital, disse Mansano. “A tecnologia veio para ajudar as pessoas. Na China, hoje, o uso de Inteligência Artificial nas escolas tem permitido que professores avaliem a evolução de seus alunos de maneira mais ágil e segura, oferecendo melhores caminhos de aprendizagem”, exemplificou. “Aplicar tecnologia requer colocar o cidadão no centro do processo”, afirmou.

Serviço
www.huawei.com

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