Apostar em tecnologia leva a aumentos expressivos na produtividade. A grande onda da Indústria 4.0, marcada pelo uso de inovações, como a robótica, a Inteligência Artificial – IA, e a nanotecnologia, garante às empresas evolução e competitividade de mercado.
A Confederação Nacional da Indústria – CNI, mostra que as empresas brasileiras vêm buscando cada vez mais a profissionalização tecnológica. Em 2016, menos da metade dos mil empresários sondados fazia uso de alguma das tecnologias digitais sugeridas pelo documento; em 2021, o número saltou para 69%.
“Essa modernização da indústria envolve o que há de mais avançado neste momento em recursos tecnológicos, tanto a nível de hardware quanto de software. Falamos aqui de Internet das Coisas, Machine Learning, Data Lake”, aponta Alan Araya, sócio da paranaense Regazzo Soluções em Tecnologia, fábrica de software que atende a empresas dos setores Industrial, Financeiro, Educacional e de Logística, entre outros.
Contudo, segundo o especialista, é preciso ter em mente que, o que está no topo de linha agora, será usual daqui dez anos ou menos. Então, se uma empresa tem uma malha de sistemas MES e Scada, sistemas responsáveis pelo controle da produção industrial, com uma média de dez a 15 anos, por exemplo, está aquém dos padrões tecnológicos atuais, mesmo que neste período ela tenha sido atualizada. “Essa lacuna impossibilita a evolução e distancia a empresa da manufatura inteligente”, diz Araya.
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