Os dados são ativos indispensáveis para as empresas e, a cada ano que passa, se fortalecem nas estratégias de negócios em diferentes vertentes. De acordo com o relatório “2021 State of Data Governance and Empowerment”, feito pela Quest Software, 82% das empresas alinharam suas estratégias de governança e proteção de dados, sendo que 75% destacaram a necessidade de aprimorar a infraestrutura de dados de forma definitiva.
A Philip Morris International (PMI) passa por um robusto processo de transformação, em que a governança tem sido cada vez mais priorizada não só na unidade brasileira, como também em todos os outros mercados onde a empresa atua. No caso da subsidiária brasileira da Philip Morris, este processo conta com o suporte da DataStrategy, empresa especializada em serviços de dados que, por meio da implementação da ferramenta Databoard, tem contribuído para elevar o nível de gestão sobre os ativos de dados da companhia.
De forma prática, isso significa que, por meio da solução desenvolvida pela DataStrategy, a Philip Morris Brasil (PMB) consegue gerir com mais facilidade seu catálogo de dados, além de realizar o mapeamento de dados pessoais para que a empresa siga em conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), entre outras funcionalidades. Para que essa ferramenta seja assertiva, a DataStrategy conta com a expertise de profissionais da área, que disponibilizam nessa tecnologia tudo o que é realmente necessário: agilidade e segurança, além de investimento até 8x menor se comparado a outras plataformas existentes no mercado.
O Andrei Wetter, Senior Partner de Governança de Dados na DataStrategy, idealizou e liderou todo o desenvolvimento e estruturação do que seria necessário conter na Databoard. “Tenho uma atuação de mais de 20 anos de mercado e já fui usuário de diversas soluções de governança. Sentíamos uma deficiência nessas soluções, que não eram tão simples e fáceis de serem utilizadas”, explica.
Wetter, então, juntou todas as dores vivenciadas ao longo de sua trajetória profissional e contribuiu diretamente na idealização de uma ferramenta friendly user. “Pensamos, principalmente, naqueles usuários que utilizam dados e que precisam criar relatórios, ou seja, que precisam manipular dados no sentido de conhecer quais são os ativos que a empresa possui”, comenta.
Por meio do projeto, a Philip Morris Brasil passa a ter maior facilidade em relação à catalogação, por meio de uma visão de todo o conjunto de dados e informações que a empresa possui. Andrei prossegue pontuando que “quanto mais desorganizadas as informações estão dentro do repositório de dados, menor a visão sobre o que, de fato, a empresa tem”. Além disso, ao possuir dados organizados e catalogados, é possível criar definições técnicas e de negócios de acordo com cada particularidade.
Dessa forma, um dos grandes benefícios da Databoard é a redução do tempo para descobrir quais são as informações presentes dentro do universo de dados. Na visão de Marcos Palmeiro, fundador da DataStrategy, a implementação de uma ferramenta como essa é essencial em termos de agilidade e segurança. “É uma plataforma pensada em realmente solucionar dores vivenciadas por profissionais que lidam com dados. A governança é um assunto que cada vez ganha mais destaque e percebemos toda a movimentação da PMB para cobrir esse quesito”, diz.
A Philip Morris International está liderando a transformação na indústria do tabaco para criar um futuro sem fumaça, substituindo os cigarros por produtos sem combustão e a filial do Brasil segue as mesmas diretrizes rumo à transformação. O projeto de reestruturação do ambiente de dados teve início no final de 2020, por meio de uma reengenharia do Data Warehouse, iniciando, assim, a estruturação de um Data Lake.
Para Luciane Bottamedi, gerente de Governança de Dados da PMI, a democratização dos dados é o grande destaque deste projeto. “Reestruturamos esse ambiente de dados de forma que pudéssemos utilizar o self-service BI, com uma liberdade para os usuários do negócio disporem dos dados da empresa. Focamos, também, em uma boa governança em cima disso”, sinaliza. “Convidamos a DataStrategy para nos ajudar na elaboração desse programa de governança de dados, com o intuito de que todos os dados que aparecessem dentro do Data Lake tivessem uma descrição de negócio e um dono. Isso reforça a cultura que estamos vivenciando hoje na empresa, em meio ao processo de transformação pelo qual passamos”.
Esse projeto acabou servindo como modelo para outros mercados da Philip Morris International e existe a possibilidade de expandir a Databoard para outros países. “Tornamos todos os nossos KPIs muito transparentes e conseguimos dar essa liberdade para quem precisar dessa análise de dado. A DataStrategy é super parceira e confiamos bastante no trabalho deles. Eles nos ajudaram a formular toda a parte da estratégia da governança de dado. Tanto na consultoria quanto na ferramenta em si, estamos satisfeitos com essa parceria”, conclui Luciane.
Serviço
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