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Sonda desenvolve soluções contra cibercriminosos

Cibercrime foi responsável por movimentar cerca de US$ 3 trilhões em 2021

 

Sonda desenvolve soluções contra cibercriminosos

Os ataques cibernéticos contra empresas têm se tornado cada vez mais frequentes. Para se ter uma ideia, o Brasil foi o quinto país no mundo que mais sofreu esse tipo de crime em 2021, de acordo com a consultoria alemã Roland Berger. Somente no primeiro trimestre, foram registradas um total de 9,1 milhões de ocorrências, número superior ao ano inteiro de 2020. A prevenção contra ameaças virtuais é fundamental para impedir vazamento de dados confidenciais e prejuízos financeiros.

Com uma carteira de mais de cinco mil clientes, a Sonda, que atua em Transformação Digital na região, provê consultoria e soluções de Cibersegurança para empresas de diversos segmentos, sendo os principais: governo, comércio, indústrias e financeiro. “As atuais ameaças não fazem distinção alguma quanto ao setor que querem atacar. Todos estão suscetíveis a serem alvo de criminosos. Para protegê-los, temos um portfólio para todos os tamanhos de empresas e necessidades”, ressalta Odair Teixeira, líder de soluções em Cibersegurança da Sonda no Brasil.

A prevenção contra ameaças virtuais é fundamental para impedir vazamento de dados confidenciais e prejuízos financeiros 

Na linha de ofertas de proteção digital, a multinacional dispõe de produtos compostos pelos principais fabricantes do mercado e soluções de Serviços de Segurança Gerenciados – MSSP, Software como Serviço – Saas, e serviços especializados de consultoria, operação e suporte. Na área de segurança ofensiva, a empresa avalia a maturidade de segurança dos clientes por meio da simulação de técnicas utilizadas pelos atacantes, prática conhecida como hacking ético. Dessa forma, é possível detectar, mitigar e diminuir a superfície de exposição aos ataques.

Simultaneamente ao avanço tecnológico, os métodos de penetração dos hackers aos sistemas foram aperfeiçoados. “Os desafios vão muito além dos prejuízos diretos, o crime organizado migrou para o mundo virtual. Quadrilhas de assalto a banco, por exemplo, agora realizam ransomware com serviços de hackers de aluguel a custos baixíssimos e sem correrem risco”, explica Teixeira. Ele acrescenta ainda que, no ano passado, as atividades ligadas ao cibercrime chegaram a US$ 3 trilhões.

Há uma estimativa de que cerca de 83% das organizações brasileiras aumentem o investimento em segurança cibernética neste ano, segundo a pesquisa PwC Digital Trust Insights 2022. Teixeira comenta que, além dos investimentos em soluções, é necessário fornecer treinamento para os colaboradores, uma vez que ficam expostos a conteúdos maliciosos e, por falta de conhecimento, acabam deixando o ambiente vulnerável e, consequentemente, facilitando a entrada de cibercriminosos.

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