A partir de primeiro de agosto, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) entrou definitivamente em vigor com o início da fiscalização realizada pela Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), o que força as empresas a criarem políticas internas de proteção de dados.
De olho nesta exigência, a CoSoSys, companhia mundial desenvolvedora de sistemas de prevenção contra perda de dados (DLP, do inglês Data Loss Prevention), que detém como carro-chefe a solução Endpoint Protector, aposta nas empresas que utilizam diferentes sistemas operacionais, ambiente muito comum em médias e grandes empresas, que são os principais alvos de autuação.
Única a oferecer um sistema de DLP multiplataforma para proteção de dados em sistemas Windows, MacOs e Linux, a última inédita dentro de um mercado mais vulnerável devido à falta de opções de soluções de monitoramento, Endpoint Protector da CoSoSys entende que basta haver computadores desprotegidos para ocorrer um vazamento de dados, sendo essencial cobrir 100% do parque de máquinas para que as empresas estejam em compliance com a LGPD.
“Vimos um interesse crescente do Brasil em nossa solução de prevenção de perda de dados e, como consequência, passamos a atuar em grandes organizações no País devido à complexidade na proteção de dados neste tipo de empresas. As empresas médias e grandes têm um volume expressivo de computadores que usam diferentes sistemas operacionais. Neste quesito, nossa solução Endpoint Protector, presente no Brasil há mais de seis anos, se torna um diferencial pela característica multiplataforma e com tecnologia intuitiva e de fácil implementação”, explica Cristina Moldovan, sales and business Development Manager do Endpoint Protector by CoSoSys no Brasil.
De acordo com a Forrester, estima-se que para 2021, 33% dos vazamentos de dados serão causados por incidentes internos nas empresas. Em 2020, esse percentual era de 25%. No País, o Endpoint Protector da CoSoSys atende dezenas de empresas em segmentos que são mais vulneráveis em função do volume de informações sensíveis armazenadas de seus clientes, como bancos, empresas de mídia e de saúde, por exemplo.
Outro destaque da solução é a proteção em computadores após a descentralização das operações em função do isolamento social, que levou muitas organizações a adotarem o home office por um tempo ainda indefinido. Neste quesito, a solução Endpoint Protector permite a aplicação de políticas de segurança da informação nos computadores, conectados à rede da empresa ou não, o que garante conformidade à LGPD.
Para o trabalho remoto, há dois tipos de políticas oferecidas – rede externa e horário externo, que permitem às empresas definirem regras de monitoramento e controles diferentes quando um computador é levado para fora da rede da empresa ou usado fora do horário normal de trabalho. A solução também garante proteção se o computador estiver online ou offline, o que significa que os dados confidenciais são controlados e monitorados o tempo todo e o registro permanece continuamente ativo.
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