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Cloud sã, mente sã: as vantagens da Nuvem para oferecer entretenimento às pessoas

A pandemia de Covid-19 exigiu adaptações e mudanças de diferentes setores, como varejo, educação, saúde, entre outros. Mas não foram apenas os serviços considerados essenciais que passaram por essa situação. A digitalização também potencializou o mercado de entretenimento e lazer. As idas ao cinema foram substituídas pelos serviços de streaming. As livrarias e bibliotecas, pelos livros digitais. Os shows, pelas lives em redes sociais. Em todos esses exemplos, a tecnologia da computação em Nuvem foi essencial para produzir e distribuir diversão à sociedade. Confira cinco vantagens que a Cloud trouxe o setor:

1 – Produtividade remota
Fora a vacina, a principal medida de prevenção do novo coronavírus é o distanciamento social. Isso fez com que o trabalho remoto se tornasse realidade em diferentes segmentos. A iniciativa complica um pouco a gravação de cenas para filmes, seriados e novelas, mas abre outras possibilidades com a ajuda da computação em nuvem. Artistas podem criar e colaborar em diferentes plataformas, criando espaços virtuais de trabalho, além de manter a produtividade de toda a cadeia envolvida no desenvolvimento de atividades culturais, como edição e pós-produção de projetos audiovisuais.

2 – Conhecimento do público-alvo
Já pensou em saber exatamente os formatos e assuntos que mais interessam a seu público-alvo? Conforme as pessoas consomem os produtos culturais, insights podem ser gerados praticamente em tempo real para as organizações. É possível, por exemplo, saber quais gêneros buscam e consomem mais, quanto tempo visualizam um conteúdo audiovisual, entre outras situações. Dessa forma, é possível ter uma visão mais completa e compreender com profundidade os desejos e as necessidades dos usuários. Mas como o volume de dados é gigantesco, é normal serviços de entretenimento utilizarem plataformas de Cloud Computing em sua estrutura.

3 – Novos conteúdos a partir de dados
O processo inverso também ocorre com frequência: é possível enriquecer conteúdos culturais a partir dos dados que os usuários passam. As informações comportamentais sobre um determinado vídeo, por exemplo, podem mostrar aos produtores onde o público deseja mudanças, como o tamanho da obra, assunto, personagens e até mesmo angulação de câmeras. A escalabilidade da Nuvem permite que “tudo” por ser quantificado e eventualmente revertido em novas decisões, principalmente com a ajuda de Inteligência Artificial.

4 – Infraestrutura adequada
Com a pandemia e as medidas de isolamento social, um número maior de pessoas começou a consumir o “entretenimento seguro”, isto é, serviços de lazer em casa, como a assinatura de streamings de filmes e séries. Em tecnologia, um aumento na demanda pode levar a uma sobrecarga da estrutura – o que, consequentemente, pode derrubar todo o serviço se ela não estiver preparada para este crescimento repentino. A computação em nuvem resolve esse problema, oferecendo plataformas modernas para que o conteúdo possa chegar com alta qualidade e baixa latência, mesmo em picos de utilização.

5 – Armazenamento de arquivos
O segredo dos serviços de entretenimento digital é ter um catálogo variado, com inúmeros títulos de músicas, vídeos, livros, séries, novelas, entre outros formatos. Os servidores em Nuvem podem ser adaptados à realidade do negócio, demonstrando flexibilidade para aumentar ou diminuir de espaço de acordo com a ocasião. Dessa forma, é possível armazenar os conteúdos mais importantes e, principalmente, atrair o consumidor interessado em ter acesso a diversão de qualidade quando, como e onde quiser.

Por Marcos Farias, CEO e sócio-fundador da Arki1.

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