A qualidade do material utilizado na construção de uma rede FTTH (fibra óptica até a residência) é um requisito essencial para tirar o melhor proveito dessa tecnologia, garantindo ao usuário maior velocidade de conexão e acesso a diferentes serviços ao mesmo tempo. Esse foi o principal motivo que levou a Phoenix Fiber do Brasil a adotar soluções Furukawa na construção de sua rede FTTH multioperadora – também chamada de rede neutra – que atualmente cobre 11 cidades, em quatro estados do País.
“Nosso cliente é a operadora de telecomunicações, que utiliza a nossa infraestrutura de rede FTTH para entregar diversos serviços aos usuários, que são clientes dele”, explica Marcos Faria, diretor executivo de Operações da Phoenix Fiber do Brasil. “E a operadora que contratou nossa rede é extremamente exigente em termos de qualidade; por isso, investimos em produtos Furukawa, que tem uma solução FTTH completa, fim a fim”, acrescenta.
Premiado com o Furukawa Electric Awards, em dezembro, o projeto da Phoenix consistiu na construção de uma rede neutra de alta qualidade, que pode ser compartilhada entre várias operadoras para a oferta de uma série de serviços – dados, voz, imagem, streaming de vídeo, etc. “A infraestrutura foi implantada em 11 cidades distribuídas pelos estados do Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Goiás e Espírito Santo, cobrindo 170 mil residências (homes passed) que não tinham acesso a um serviço de banda larga de qualidade”, ressalta Faria.
Na maioria das cidades, a Phoenix utilizou solução 100% Furukawa – cabos, caixas, acessórios e outros materiais de rede externa. “Em termos de controle logístico, ter um único fornecedor facilitou muito. Outra vantagem é que tudo chegou no prazo acertado, o que permitiu concluir o projeto em apenas 11 meses”, acrescenta.
Em plena operação desde agosto de 2020, a rede neutra da Phoenix – construída com solução Furukawa – tem um total de 1,6 mil quilômetros de fibra passada. “Essa infraestrutura tem capacidade para atender outras operadoras interessadas em prestar serviços nessas cidades e que, dessa forma, não precisam investir na construção de uma rede própria”, conclui Marcos Faria.
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