As fontes para captação de energia limpa e renovável em residências e edifícios comerciais se confirmam como tendências de mercado no Brasil.
De acordo com os dados da Associação Brasileira de Energia Solar (Absolar), em 2020, dobrou a capacidade instalada de equipamentos próprios para geração de energia solar, saltando de 4,6 gigawatts (GW) para 7,5 GW. A previsão dos especialistas é que o número alcance 12,6 GW neste ano.
A queda no preço das placas solares, além do aumento das tarifas nas contas de luz estabelecidas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), são apontados como fatores decisivos para novos consumidores se sentirem atraídos pela energia sustentável.
“A energia solar é um ótimo benefício, sem sombra de dúvidas, porque garante conforto, segurança de fornecimento e taxa de retorno. No Brasil, ainda é pouco explorado, mas só tende a crescer. Num futuro próximo, certamente a maioria dos prédios e empresas vão aderir à microgeração própria de energia”, prevê Juliano Pedroso, professor de Engenharia Elétrica do Centro Universitário Internacional Uninter.
“Algumas vantagens de se adotar a energia solar em casa ou estabelecimento comercial são economia de até 90% na conta de luz, que estará protegida das tarifas abusivas; valorização do imóvel; e redução da emissão de CO2, fortalecendo a ideia de um futuro mais responsável ecologicamente”, enumera.
Além da energia solar, Pedroso ainda cita outros exemplos de geração de energia renovável como tendências a receberem mais investimentos, como a eólica, a biomassa e a energia química do hidrogênio.
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uninter.com
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