KPMG vai zerar emissões de carbono até 2030

Para apoiar esse objetivo, a organização global assinou várias novas ações climáticas, incluindo uma meta baseada na ciência de limitar a 1,5°C o aumento da temperatura global, que se concentrará em reduzir 50% das emissões diretas e indiretas dos gases de efeito estufa (GEE) da KPMG até 2030. Globalmente, a KPMG vem preparando o inventário de GEE desde 2007, sendo o processo de gestão escolhido o de identificar emissões, monitorar, reduzir e neutralizar.
No Brasil, a KPMG participa desse monitoramento desde o início e, desde 2014, já é Carbono Neutro. A partir de agora, seguindo o compromisso global firmado com a Science Based Targets, que trazem desafios maiores de diminuição da pegada de carbono per capita da empresa, novas metas de redução deverão ser adotadas.

As firmas da KPMG também se comprometeram coletivamente em: utilizar 100% de Eletricidade Renovável (ER) nos países que são membros do Board até 2022 e, na rede mais ampla, até 2030; e compensar emissões de GEE remanescentes por meio de compensações de carbono voluntárias credenciadas externamente para mitigar o restante das emissões que não pode ser removido de suas operações e cadeia de suprimentos.
“Estamos diretamente envolvidos com o compromisso de crescermos de forma sustentável e o tamanho do desafio climático que todos nós enfrentamos significa que devemos avançar mais. Os novos compromissos que estamos anunciando contribuirão para acelerar nossas expectativas de entregar à sociedade um futuro mais sustentável. O plano de redução de emissões de carbono ajudará a diminuir os efeitos climáticos em todo o mundo, e também deve estimular os esforços dos nossos clientes que estão seguindo para a mesma direção”, afirma Charles Krieck, presidente da KPMG no Brasil e na América do Sul.
A KPMG adotou uma abordagem rigorosa, utilizando especialistas internos para projetar o caminho da empresa para a descarbonização e, a partir disso, desenvolveu um modelo de previsão de emissões de carbono para as firmas da KPMG, permitindo o estabelecimento de metas de baixo para cima (bottom-up). Este modelo mapeia o impacto, as fontes de emissões e como uma mudança na política de viagens de negócios, por exemplo, podem ter impactos significativos nas emissões de gases de efeito estufa.
Para permanecer confiante de que as ações climáticas das firmas da KPMG estão tendo impacto, a organização global também rastreará o progresso em relação aos novos compromissos, medindo e reportando as emissões ao CDP (Carbon Disclosure Project) e à Science Based Targets Initiative. A organização trabalhará em estreita colaboração com seus profissionais para educar a todos sobre os novos compromissos e mobilizar as equipes para apoiar a jornada em direção a um futuro mais sustentável.
Antes da pandemia, a organização global havia reduzido suas emissões líquidas de carbono per capita em cerca de um terço na última década, com um desempenho superior às suas metas assumidas. Ela também está no caminho certo atualmente para cumprir sua meta de 60% de energia renovável até 2020.
As firmas da KPMG estão trabalhando com clientes em todo o mundo para apoiá-los na descarbonização dos seus negócios e cadeias de suprimentos, com a incorporação dos aspectos ambientais, sociais e de governança (ESG) em tudo o que fazem. Lançado no início deste ano, o KPMG IMPACT reúne a especialização das firmas da KPMG no apoio aos clientes para enfrentar os maiores desafios que o nosso planeta enfrenta, com o objetivo de entregar crescimento com propósito e obter progresso na consecução dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU).
Mais informações sobre o KPMG IMPACT estão disponíveis no link – https://home.kpmg/xx/en/home/insights/2020/06/kpmg-impact.html.