Por meio do amplo portfólio de SD-WAN da Orange Business Services, o Sita Connect SDN possibilita que várias companhias aéreas, operadores de solo (ground handling) e outros acessem a mesma infraestrutura virtual e na nuvem, oferecendo uma conectividade escalonável e ágil. Com isso, é possível que haja uma maior eficiência de custos, com o devido suporte à indústria aérea rumo à migração de aplicativos para a plataforma cloud.
Considerado único em sua concepção, o Sita Connect SDN impulsionará o AirportHub ,já existente. Essa plataforma de conectividade já é utilizada em quase 600 aeroportos em todo o mundo e está disponível para companhias aéreas globalmente. Os aeroportos internacionais de Sydney, Taiwan e Zurique estão entre os que já foram atualizados para a rede SD-WAN, que está sendo implementada para cobrir a maioria dos destinos.
O Sita Connect SDN reduz o custo de funcionamento de uma rede global, reduzindo a necessidade das plataformas de hardware e, ao mesmo tempo, empregando a conectividade como recurso. As despesas são reduzidas com o corte de atualizações de hardware, isto é, os avanços tecnológicos, em grande parte, ocorrem por meio de atualizações de software.
Anne-Marie Thiollet, vice-presidente de soluções de conectividade da Orange Business Services, ressalta: “Por meio de nossa parceria de longa data com a Sita, fornecemos tecnologias e inovação para a indústria de transporte aéreo desde 2001. Quando iniciamos este projeto no final de 2019, não podíamos imaginar quão crucial seria a flexibilidade e a conectividade neste setor. Estamos confiantes de que esta evolução chegou na hora certa”.
David Lavorel, CEO da Sita at Airports & Borders, pondera: “O Sita Connect SDN é uma inovação, pois aproveita a tecnologia de ponta, que está preparada para o futuro, para atender às necessidades da nossa indústria. Além da otimização de custos e escalabilidade que são tão importantes para as companhias aéreas no mercado atual, esperamos que com esta nova solução, os aplicativos de aeroportos e de companhias aéreas migrem para a nuvem em massa, aumentando a automação”.
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