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AMS: modelo sob demanda para reduzir custos

Os benefícios da terceirização do serviço de AMS (Application Management Services) já estão difundidos e ouso dizer que não precisamos mais provar sua eficiência. E como tudo evolui, agora vemos surgir uma nova modalidade de contratação deste suporte, o on-demand.
Não se trata de um modelo como alugar um filme pela televisão por apenas algumas horas ao invés de assinar um pacote de canais por tempo indeterminado, mas sim um serviço que dispensa pedidos de compras constantes, limitando-se a um contrato anual com valores predefinidos, para atender as necessidades das empresas e pagando somente quando utilizar. Contratado para demandas específicas, este formato gera redução de custos às empresas.
No AMS on-demand se paga pela utilização dentro de um escopo pré-definido. Apesar de complexa, a sustentação de um ERP (do inglês, Enterprise Resource Planning), na maioria dos casos, não exige reparações diárias, sendo, portanto, desnecessária uma equipe 24/7 que trabalhe apenas com este objetivo, salvo exceções.
Pagar um serviço pelo consumo ao invés de internalizar essa demanda e suas despesas de infraestrutura e profissionais, especialmente num momento como esse em que todos os custos das empresas estão sendo revisitados é um diferencial estratégico.
Do profissional interno à terceirização do serviço, passamos agora a ter a contratação de uma equipe especializada que atende especificamente a prestação de serviço acordada. Mas você pode estar se perguntando sobre a garantia do tempo de resposta, correto? Apesar do SLA (do inglês, Service Level Agreement), ou seja, o tempo para atender e reparar a chamada em questão ser menor que nos contratos com custos fixos, um dos principais diferenciais desta modalidade é que o retorno deixa de ocorrer em dias e passa a acontecer em algumas horas.
Em paralelo, a flexibilidade do serviço sob demanda desburocratiza este suporte evitando os procedimentos de documentações para cada um dos tickets abertos. As vantagens são numerosas e acabam, na maioria das vezes, nos números. E, num momento como este em que a variável mais controlável são os custos, o modelo vem ao encontro do cenário atual das empresas, que é reduzir as despesas recorrentes para tracionar seus negócios neste momento de retomada gradual das atividades.
Por Rogério Maciel, líder de Tecnologia da Focus IT

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