A HST, especializada em tecnologia da informação para o ecossistema de pagamentos, está ampliando sua atuação internacional com novos contratos no Chile e na Bolívia. Com os dois novos negócios, chegam a 18 o número de países em que a empresa atua, com projetos nas Américas e também no continente europeu.
Em ambos os países, a HST fechou contratos com instituições financeiras para o fornecimento de soluções de ‘tokenização’, tecnologia que apresentou grande crescimento durante a pandemia do coronavírus devido à preferência do público por realizar pagamentos por meio de carteiras digitais e que reduzem a necessidade de contato físico, ou contactless.
Com mais de 140 colaboradores em seus escritórios no Brasil e dos Estados Unidos, a HST também atua na Argentina, Costa Rica, El Salvador, Equador, Guatemala, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana e Uruguai. Na Europa, tem projetos em Portugal. Entre os clientes, estão seis dos mais importantes bancos brasileiros e quatro dos dez maiores bancos da América Latina.
Tokenização
Entre as tecnologias que estão impulsionando o crescimento da HST no exterior e também no Brasil estão as soluções de ‘tokenização’ de cartões, muito aderente ao atual momento de expansão dos pagamentos digitais. Trata-se de uma tecnologia de segurança de pagamento que substitui os dados confidenciais do titular do cartão por um número de cartão alternativo durante as transações de pagamento, sem ter que expor as informações originais do titular do cartão.
Neste sentido, Eduardo comenta que o mercado bancário caminha para os wearables, gadgets e dispositivos que, além de substituírem o dinheiro em papel, permitem que o usuário pague com mais facilidade. E a ‘tokenização’ é uma tecnologia essencial para o desenvolvimento desta tendência.
“Somente este ano, 26 empresas, como bancos e emissoras de cartões do Brasil e do exterior, nos procuraram em busca de soluções de ‘tokenização’. É algo que, mais do que nunca, está impactando o mercado de pagamentos. Ainda mais em tempos de pandemia, quando houve um grande crescimento do uso das carteiras digitais e pagamentos por meio de cartões virtuais”, comenta.
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