Assim como todos os negócios, os call centers estão se adaptando às novas recomendações de trabalho feitas pela Organização Mundial de Saúde (OMS), em vista da pandemia do novo coronavírus (Covid-19). Visando as dificuldades do home office neste específico segmento, a Olos Tenologia, empresa de soluções para contact centers, desenvolveu a solução Fast Flow, um robô que opera em nuvem, acessível, com customização rápida e ágil.
O Fast Flow chega para que as empresas de cobrança possam dar continuidade às suas atividades, utilizando a automação e a Inteligência Artificial, e com o grande objetivo de apoiar as operações humanas e contribuir com a agilidade e qualidade do trabalho remoto.
“De fato, a aglomeração de pessoas é prejudicial para o nosso segmento, colocar atendentes lado a lado, pode ser perigoso, visto que, envolve a saúde dos colaboradores. Então, tomamos a primeira medida para transformar os agentes em remotos ajudando o máximo possível para que as empresas se adaptem a essa realidade. Durante esse período pensamos e fizemos análises sobre o que temos em mãos para colocar aos nossos clientes, de forma que possam superar esse momento, transitar durante essa crise, preservando seu negócio da melhor forma possível”, explica o CEO da Olos Tecnologia, Paulo Godoy.
O Fast Flow permite configurar um agente digital em nuvem em até três dias. Após esse período de programação, de acordo com as informações e direcionamento da empresa contratante, as configurações poderão ser modificas de forma instantânea. A solução cria fluxos customizáveis e altera parâmetros, conforme a necessidade do cliente.
“Nossa intenção é fazer com que os clientes tenham uma ferramenta para superar esse momento de crise. É uma ferramenta para dar velocidade para que a empresa consiga ter rapidamente o recurso disponível para conduzir, exportar mailing, fazer estratégia, acompanhar, ver resultado etc., e aí vamos incrementando isso conforme sua necessidade”, conta Godoy.
O fluxo de cobrança possui duas opções de agentes, com uma voz feminina (Isa) e uma masculina (Rafa) e a escolha fica a critério da empresa de cobrança. O escopo é composto por: regras gerais (diálogos só podem ser alterados nas frases variáveis, nome da empresa, consequências jurídicas etc.); tipos de ligação; SMS; e e-mail.
“Nós temos valor e ele tem de estar presente. Nossa atitude frente a essa crise tem que ser colaborativa e esse é o fundamento que a Olos está empregando nesse momento, disponibilizando para as empresas de cobrança uma solução estratégica”, completa.
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