Os especialistas estão otimistas com o mercado de consumo em 2020. Segundo os índices da pesquisa de Intenção de Compra, do Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo – Ibevar, a projeção de crescimento para o ano é de 5,23% em relação ao ano anterior, que já tinha apresentado 4,3% de avanço comparado com 2018.
Para o economista e presidente do Ibevar, Claudio Felisoni de Angelo, este deve ser um ano de recuperação do Varejo, mesmo que ainda de forma tímida. “A confiança do consumidor e a melhora da economia fazem com que se tenha uma maior disposição para gastar. Isso aquece o mercado de consumo, mesmo que em um ritmo bem abaixo do que já tivemos no passado”, avalia.
Neste primeiro trimestre, os segmentos que projetam maior crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior são móveis e eletrodomésticos (9,80 p.p.), artigos de uso pessoal e doméstico (7,66 p.p.) e automóveis, motos, partes e peças (6,81 p.p.).
Segundo Felisoni, o avanço de categorias como móveis, eletrodomésticos e automóveis é o principal indício da recuperação da confiança do consumidor. “O Brasil estava enfrentando questões, como a alta taxa de juros e de desemprego, um cenário político incerto, entre muitas outras e, por isso o consumidor evitava comprometer o orçamento mensal. Com essa retomada, há um maior interesse em bem duráveis e semiduráveis”, finaliza o presidente do Ibevar.
O Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo, é uma instituição sem fins lucrativos, que se propõe a produzir conteúdo no setor de Varejo e Consumo, promover interação entre executivos que atuam nessa área e gerar negócios entre os participantes. O Ibevar atua em conjunto com o Provar/FIA no desenvolvimento dos executivos de varejo.
Serviço
www.ibevar.org.br
Com essa retomada, há um maior interesse em bem duráveis e semiduráveis
“Uma breve análise de 2019 já apontava para um progresso, por exemplo, com o melhor Natal desde 2014. E, seguindo essa premissa, acredito que em 2020 o varejo apresentará resultados ainda melhores”, completa o economista.Neste primeiro trimestre, os segmentos que projetam maior crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior são móveis e eletrodomésticos (9,80 p.p.), artigos de uso pessoal e doméstico (7,66 p.p.) e automóveis, motos, partes e peças (6,81 p.p.).
Segundo Felisoni, o avanço de categorias como móveis, eletrodomésticos e automóveis é o principal indício da recuperação da confiança do consumidor. “O Brasil estava enfrentando questões, como a alta taxa de juros e de desemprego, um cenário político incerto, entre muitas outras e, por isso o consumidor evitava comprometer o orçamento mensal. Com essa retomada, há um maior interesse em bem duráveis e semiduráveis”, finaliza o presidente do Ibevar.
O Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo, é uma instituição sem fins lucrativos, que se propõe a produzir conteúdo no setor de Varejo e Consumo, promover interação entre executivos que atuam nessa área e gerar negócios entre os participantes. O Ibevar atua em conjunto com o Provar/FIA no desenvolvimento dos executivos de varejo.
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