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Geoklock adota a cultura da inovação de forma estratégica

Na empresa de consultoria e engenharia ambiental, que pertence ao grupo suíço EB, os funcionários discutem temas como desafios na investigação ambiental, competências para inovação, tecnologia da informação e geotecnia
Geoklock adota a cultura da inovação de forma estratégica

É difícil encontrar algum colaborador da Geoklock que não esteja envolvido em algum grupo interno de inovação. Empresa de consultoria e engenharia ambiental, que pertence ao grupo suíço EBP e que neste ano faz 40 anos de Brasil, a Geoklock decidiu desde o começo de 2018 adotar a inovação como um pilar para o seu desenvolvimento futuro. “Sempre foi um movimento constante, a inovação sempre aconteceu na Geoklock e trata-se de um processo contínuo”, explica Vinicius Ambrogi, Gestor Técnico. Mas, como ele explica, há um ano se tornou, a partir de um trabalho diferenciado e consultoria externa, algo frequente, sistemático e com objetivos claros, de melhorar processos, agregar valores aos produtos e clientes e dar destaque à empresa como uma consultoria premium.

“Passamos a ter uma abordagem e um envolvimento muito maiores, queremos agregar valor aos nossos trabalhos e manter a inovação e seu ciclo de forma contínua”, acrescenta Enrico Valente Freire, Gestor Técnico do Diagnóstico Ambiental. Os dois explicaram que em janeiro de 2018, no início dos trabalhos e formação dos grupos, foi criado um ambiente favorável com um engajamento muito forte das pessoas.

Segundo Ambrogi, todos perceberam que não se tratava apenas de uma ação tópica e momentânea, mas que a inovação faria parte da estratégia da empresa, que passaria a ser algo perene e de longo prazo. “Formamos seis grupos e cada um possui cerca de 10 integrantes permanentes mais os rotativos, contando com as equipes de campo e escritório. Todos estão motivados a participar e dar suas contribuições”. Esse envolvimento veio ao encontro dos objetivos da empresa, que passou a dar ainda mais apoio às iniciativas. As pessoas participam e, mesmo fora dos grupos, oferecem sugestões, respondem pesquisas e colaboram.

“Nesses grupos discutimos áreas de nosso interesse, como desafios na investigação ambiental, operações de sistemas de remediação, competências para inovação, tecnologia da informação, engenharia de remediação e geotecnia”, conta Freire. Segundo ele, os grupos se reúnem com frequência, seguindo uma metodologia em um ambiente baseado no sistema Stage-Gate, uma ferramenta amplamente usada para a tomada de decisão com relação à alocação de recursos. “O processo é estruturado por meio do desenvolvimento do projeto por estágios, separados por eventos de análise e decisão, chamados de gates. Isso permite uma gestão efetiva dos avanços e do cumprimento de etapas”, destaca Vinicius Ambrogi.

As reuniões, junto ao comitê formado, são semanais, com muita orientação, planejamento e treinamento. Nos gates, a Geoklock literalmente para, devido ao elevado envolvimento dos colaboradores. Um dos maiores benefícios da iniciativa é a autonomia dada aos colaboradores na condução dos desafios e busca das soluções. “Eles passam a ter poder decisório e as soluções trazidas estão nos levando cada vez mais a atingir nossos objetivos”, diz Enrique Freire. Os dois disseram que em março esse ciclo deve ser encerrado e então muitas soluções já estarão sendo empregadas em todos os segmentos da empresa. “Isso, no entanto, não significa o fim dos trabalhos. Como dissemos, a inovação é algo contínuo e grupos internos seguirão aprimorando esses e outros temas que surgirão. É algo instigante, que envolve a todos e faz parte da nossa realidade”, complementa Ambrogi.

A intenção da Geoklock é discutir muito e de forma ampla os novos desafios com o intuito final de tornar a empresa maior, a partir da geração de metas que tornem os processos mais eficientes e reconhecidos no mercado. “Usamos além do Stage-Gate o MVP – Minimum Viable Product. É uma prática que consiste em lançar um novo produto ou serviço com o menor investimento possível, para testar antes de aportar grandes investimentos”, diz Freire. Um dos primeiros resultados dessa incursão pela inovação tem sido o processo de digitalização da Geoklock. “Para nós faz todo sentido uma empresa usar das tecnologias disponíveis para reduzir uso de papel, eliminar etapas burocráticas e dar maior agilidade ao seu dia a dia na empresa, com significativa redução de custos”, acrescenta Ambrogi. “Não queremos desperdiçar energias, queremos que haja um trabalho coerente e com alto valor agregado. Queremos também envolver os clientes, ouvir o que eles têm a dizer e buscar, a partir dessa visão, adequar nossos produtos de forma a buscar a plena satisfação de todos e nos tornarmos sempre referência no mercado”.

Mais informações:

Eleno Mendonça
EastSide23
Comunicação Corporativa
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