Lançada pelo Grupo ECC, maior holding de consultorias 100% nacional, liderado por Daniel Domeneghetti, tem o propósito de garantir que empreendedores e investidores atinjam seu máximo potencial de maturidade mercadológico e retorno de investimentos
Maior holding de consultorias 100% nacionais, o Grupo ECC acaba de criar mais uma grife para seu conglomerado de empresas, que atualmente conta com a E-Consulting e DOM Strategy Partners, dentre outras. Potencializado por players como Bradesco (Inovabra / Habitat) e Itaú (Cubo), além de outros diversos fundos de investimentos, incubadoras e aceleradoras, a Boosters Consultments (to boost = impulsionar / consultment é um neologismo formado por Consulting + Investments), foi criada com o propósito de ser uma plataforma consultiva voltada para transformar boas ideias e bons negócios, que estão em estágio de startup, em empresas rentáveis e de rápido crescimento, conhecidas como fast growing scale-ups.
A Boosters Consulments atuará no seguinte tripé: reforçar os fundamentos de inovação do modelo de negócio; acelerar a relevância de posicionamento no mercado e aumentar o padrão de maturidade gerencial das startups, garantindo maiores possibilidades de sucesso e retorno aos investidores e acionistas.
Como modelo de materialização deste novo conceito, a Boosters lança a categoria e o roadmap de maturidade para a formação de Grow-Up Companies, que são as startups, assim batizadas, por terem maior possibilidade de se tornarem scale-ups bem-sucedidas.
“A ideia nasceu da observação deste mercado, que demanda maturidade nos modelos de negócios e que muitas vezes não vão para frente por conta do baixo foco em gestão e de modelos desestruturados”, explica Vagner Silva, CEO da Boosters Consultments, que já atende a 12 startups, três fundos de investimento e quatro corporates entre as 100 maiores.
A atuação da Boosters foi desenhada para garantir os dois principais momentos de uma startup: o primeiro é o pré-investimento, ou seja, nesta fase, o trabalho da Boosters é elevar o grau de maturidade das startups que buscam receber rodadas de investimentos dos grandes fundos. O segundo é o pós-investimento, com atuação focada em fortalecer a governança, maximizar o potencial do negócio e zelar pelos fundamentos de valor dos ativos investidos, garantindo que os recursos sejam aplicados adequadamente na operação para gerar valor às partes envolvidas.
Hoje, no Brasil existem, em média, 62 mil empreendedores e 6 mil startups oficialmente identificadas. Este número é mais do que o dobro registrado há seis anos, quando o modelo começava a engatinhar no País. Em 2012, eram apenas 519 startups cadastradas na Associação Brasileira de Startups (ABStartups) e, em 2017, a estatística saltou para 5.147.
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