Na era digital, as companhias estão sendo desafiadas com novos modelos de negócios, concorrência acirrada e com a mudança do perfil dos clientes, cada vez mais conectados e exigentes. Neste processo de transformação digital, o papel das equipes de TI está mais focado nos objetivos de negócios. Assim, os tomadores de decisão devem avaliar onde as novas tecnologias criarão o maior impacto, considerando aspectos além da redução de custos.
Esta é uma das principais conclusões do estudo “Adoção de Tecnologias Disruptivas: Os Fins Justificam os Meios?”, encomendada pela Wittel, empresa especializada em soluções para comunicação corporativa, à Frost & Sullivan. Segundo o estudo, o novo consumidor está exigindo um maior nível de engajamento, com a oferta de um atendimento diferenciado e individual.
“As empresas no Brasil já começam a adotar tecnologias de última geração para melhorar a eficiência operacional, os processos de negócios e a experiência do cliente”, explica Maiara Munhoz, analista responsável por este estudo. À medida que os fornecedores de tecnologia percebem como os clientes respondem positivamente ao modelo as a service, eles também investem mais nos serviços digitais. “O apoio às necessidades de um negócio digital requer uma nova maneira de operar, mais econômica e flexível”, afirma Munhoz.
Benefícios
Muitas empresas não verificam os resultados obtidos com a aquisição de uma determinada tecnologia. Segundo o estudo da Frost & Sullivan, as principais razões são: problemas de integração com sistemas existentes, comunicação falha entre as áreas, falta de qualificação adequada da força de trabalho, processo de compra pouco consultivo, falta de informação sobre custo/benefício e pouco envolvimento dos fornecedores com o negócio do cliente.
De acordo com Sérgio Camilo, vice-presidente comercial da Wittel, o levantamento reforça a importância de as lideranças enxergarem a tecnologia como uma ferramenta de inovação. “Adotar tecnologias é necessário para conquistar vantagem competitiva e inovar, aspectos tão essenciais para empresas de qualquer segmento. Mas apenas ter a tecnologia não é suficiente. As empresas precisam extrair os resultados e promover o engajamento”, diz Camilo.
“Ao garantir o engajamento e o melhor uso das aplicações, as empresas ganham em produtividade e redução de custos. Isso significa ter resultados concretos em diversos âmbitos, como a satisfação de seus consumidores, compliance, controle de riscos, comunicação interna, dentre outros. Para potencializar o sucesso dos clientes com o melhor uso das tecnologias, a Wittel lançou a plataforma WE-Tools”, explica Fernando Jardim Filho, sócio e responsável pela área de marketing.
O WE-Tools é um conjunto de aplicações baseado em dois pilares: monitoramento preventivo da infraestrutura e consultoria no uso das aplicações. Além de prevenir e corrigir falhas, o serviço permite gerar insights. De acordo com a tecnologia contratada, pode ser implementado em modelos de nuvem, no conceito Cloud Anywhere, ou on-premise. “Como só ter a tecnologia não basta para obter resultados, temos equipes dedicadas ao sucesso do cliente, como o Customer Success Group e o Customer Success Advocate”, finaliza Fernando Filho.
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