por Luiz Lanza*
Você está lendo isso no celular? Se não for este o caso, tenho certeza que o seu celular está aí por perto, do seu lado. Talvez você esteja utilizando um tablet ou algum outro dispositivo móvel. E como eu sei disso? Porque o Brasil, segundo a Abranet (Associação Brasileira de Internet), possui 280 milhões de dispositivos móveis conectados à internet, seja notebook, tablet ou smartphone.
Em paralelo, a 28ª Pesquisa Anual do Uso de TI nas Empresas, também da Abranet, revela que a venda de PC’s despencou 50% no acumulado dos últimos três anos. Seja pela tendência de usabilidade, o conceito de omnichannel, a moda dos wearables, a constante evolução dos e-commerce ou as operações com NFC, você sabe que o tempo de migrar a sua aplicação para o mobile está próximo.
Apesar de utilizarmos vários aplicativos que facilitam nosso dia a dia nos smartphones, existe um grande desafio em transportar as aplicações profissionais para este meio. Porém, um dos pontos que mais tira o sono dos líderes de negócios é o caminho que será tomado no desenvolvimento: vamos desenvolver em linguagem Nativa? Híbrida? Progressive Web App ou ainda o Nativo Multiplataforma? Vamos entender cada um dos caminhos que podemos seguir de forma clara.
Aplicações Nativas: são aquelas desenvolvidos especificamente para cada plataforma. Seja Android ou iOS é possível explorar todas as potencialidades e recursos da plataforma, obter um maior desempenho e uma melhor usabilidade da aplicação.
Aplicações Híbridas: os aplicativos híbridos se comportam como os nativos, sendo praticamente uma aplicação web exibida em um navegador embutido, podendo ser executado em diversas plataformas.
Progressive Web App: é uma evolução híbrida entre as páginas web e um aplicativo móvel, com isso é possível ter todos os recursos oferecidos pelos browsers modernos em conjunto com as vantagens de se utilizar o celular.
Nativo Multiplataforma: possibilita a criação de aplicativos nativos, usufruindo dos benefícios de cada plataforma, porém desenvolvendo em uma única linguagem. Um dos maiores benefícios desse desenvolvimento é o compartilhamento das regras de negócio e a centralização de todos seus projetos em uma única solução.
Frente a tantas opções e por se tratar de um tema tão importante, precisamos entender que não existe um único caminho correto. A escolha da melhor estratégia para desenvolvimento de sua aplicação mobile tem que levar em conta diversos fatores. Podemos citar algumas perguntas que você pode fazer para te orientar nesta escolha: utilizará recursos nativos? É um jogo? Qual é o público que deve atingir? É um aplicativo protótipo? Precisa funcionar offline? Quantas vezes será atualizado? E a segurança? Melhor usabilidade? Qual o deadline da entrega?
Comodidade, facilidade, conforto e conveniência são sinônimos do desenvolvimento mobile. Com uma análise bem estruturada e embasamento é possível entregar a segurança, performance e escalabilidade que o negócio precisa para dar o próximo passo rumo ao desenvolvimento mobile.
*Luiz Lanza é analistas de sistemas da AMcom, companhia de Tecnologia da Informação especializada em desenvolvimento customizado, sustentação de sistemas, consultoria e alocação de profissionais.
Sobre a AMcom (www.amcom.com.br)
A AMcom é especialista em prover soluções inovadoras por meio de desenvolvimento customizado, sustentação de sistemas, alocação e consultoria para levar ao crescimento sustentável às organizações com resultados visíveis em curto prazo.
A empresa possui projetos que alcançam vários países, como México, Uruguai, Estados Unidos, França, Espanha, Holanda, Eslováquia, China, Rússia e Alemanha. No Brasil, opera há 21 anos com grandes clientes como Bunge, Hering, Infraero, Philips, Ambev e Grupo Ultra, entre outros que a reconhecem como uma parceira de total confiança e flexibilidade.
Com 300 colaboradores, a empresa atende a mais de 200 mil usuários em sustentação de sistemas e sua fábrica já desenvolveu mais de 4 milhões de horas em projetos com 18 meses de garantia.
Possui matriz na cidade de Blumenau/SC e filiais em São Paulo/SP e Rio de Janeiro/RJ.
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