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Após um ano da implementação do SELFIE CHECK-IN da GOL Linhas Aéreas atende mais de 500 mil clientes

Após um ano da implementação do SELFIE CHECK-IN da GOL Linhas Aéreas atende mais de 500 mil clientes

Trazer mais agilidade ao check-in e inovação para seus consumidores foram motivações que há cerca de um ano, levaram a GOL Linhas Aéreas Inteligentes a entrar em contato com a startup brasileira de reconhecimento facial FullFace. Juntas, as empresas implementaram o Selfie Check-In, processo de confirmação de reservas pelo celular, por meio de uma “selfie” do passageiro. A solução da startup brasileira, desenvolvedora de uma tecnologia proprietária de reconhecimento da face, faz a companhia somar atualmente mais de 500 mil clientes cadastrados. Em um ano, foram realizados mais de 1 milhão de processos de Selfie Check-In.

A GOL é a pioneira no mundo em oferecer esta opção aos passageiros de voos domésticos ou internacionais. “O reconhecimento facial já é uma opção em todo e qualquer lugar que seja necessário a identificação do usuário. A FullFace tem a tecnologia que torna viável a utilização de forma segura e eficiente, em ambientes web, mobile e físicos, para que empresas quebrem paradigmas e busquem novas opções de identificar seus usuários de forma segura, ágil e inovadora”, explica Danny Kabiljo, CEO da startup.

Kabiljo ressalta também que o reconhecimento facial é uma tecnologia eficiente e de fácil integração, uma vez que basta uma câmera de celular ou webcam para viabilizar a identificação de uma pessoa, podendo assim ser aplicada em qualquer setor e de forma integrada em todas os meios utilizados pelo mesmo.

“Trabalhamos com o desenvolvimento interno e criamos um time que observa tudo o que as startups do mercado estão fazendo. Vimos que a FullFace já tinha esta tecnologia que abreviaria nosso tempo de lançamento do produto. Foi um trabalho a quatro mãos: algoritmo da FullFace junto ao nosso desenvolvimento do aplicativo”, explica Paulo Palaia, diretor de tecnologia da GOL.

A leitura dos pontos do rosto se dá pela estrutura óssea, ou seja, informações superficiais como barba ou maquiagem não alteram o resultado final da checagem. Ao invés de uma foto, é gerado um código com cerca de 16 mil caracteres, como um CPF facial, o que garante segurança e privacidade aos dados do cliente. Nenhuma outra companhia aérea no mundo possui esta tecnologia.

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