A Cylance – empresa que revolucionou a segurança da informação com a prevenção de ameaças baseada em inteligência artificial e machine learning – acaba de divulgar seu Relatório de Ameaças de 2017. O documento apresenta uma visão real das principais ameaças virtuais que afetaram a diversificada base de clientes da Cylance em 2017, além de tendências e análises da indústria e dados de milhares de entidades governamentais e organizações de todos os portes e de mais de 160 países, que adotaram uma abordagem de prevenção proativa para a segurança.
Entre os destaques, podemos citar:
– ataques destrutivos continuam a aumentar, com as famílias de ransomware liderando o grupo: sua incidência triplicou durante o ano e afetou principalmente a indústria de saúde;
– 50% a 70% dos ataques de 2017 exploraram vulnerabilidades conhecidas e relatadas há mais de nove meses antes do ataque;
– os vetores de infecção mais comuns permaneceram com phishing de e-mail e drive-by downloads (transferência não intencional de malware a partir da Internet);
– a indústria de A&B (alimentos, bebidas, restaurantes etc.) sofreu o maior volume de ataques.
O relatório também explora o crescimento exponencial das variantes de malware e a facilidade com que elas podem ser implantadas. Variantes de malware são um desafio para soluções de segurança tradicionais que dependem de “vacinas” para detectar ameaças, devido a sua curta vida útil. Em contrapartida, mais de 50% das ameaças evitadas pela Cylance não foram vistas em nenhum outro ambiente, reforçando ainda mais a necessidade de as organizações considerarem tecnologias avançadas de detecção e prevenção de malware.
“Os cibercriminosos modificam seus métodos e os códigos de malware para ficarem à frente das proteções tradicionais que as organizações implantam, como se pode ver pelo aumento de infecções e da sofisticação dos ataques de 2017”, diz Rahul Kashyap, diretor mundial de tecnologia da Cylance. “É fundamental que as empresas estejam cientes das ameaças, mantenham seus softwares atualizados e usem as defesas que protejam contra malwares em constante evolução.”
O Relatório de Ameaças da Cylance detalha o impacto dos malwares em setores específicos e mergulha em detalhes sobre as 10 principais famílias de malware: WannaCry, Upatre, Cerber, Emotet, Locky, Petya, Ramnit, Fareit, PolyRansom e Terdot/Zloader. O relatório também discute outras tendências de ameaças, incluindo ataques emergentes a cadeias de suprimento, ataques de ransomware em rápida ascensão e os principais setores afetados por eles, o crescimento de mineradores clandestinos de criptomoedas, cavalos de troia de carteiras virtuais e vulnerabilidades de firmware e hardware.
“Os ataques e ameaças de 2017 são um lembrete da engenhosidade e da capacidade destrutiva dos agentes de ameaça”, comenta Aditya Kapoor, chefe de pesquisa de segurança da Cylance. “Todos os indicadores apontam para uma tempestade perfeita com a explosão do número e dos tipos de endpoints que requerem proteção, o aumento da diversidade de tipos de ataques e a facilidade com que eles podem ser acessados e armados.”
Para saber mais, baixe uma cópia do Relatório de Ameaças Cylance 2017 (em inglês). https://pages.cylance.com/2018-03CylanceThreatReport2017.html
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