por Ricardo Recchi*
À medida em que o universo da transformação digital expande, o processo de digitalização também provoca a necessidade de uma mudança rápida naquele que é o facilitador de tecnologia, ou seja, o CIO. Se há alguns anos tudo era social, móvel, analítico e na nuvem, hoje essas tecnologias, embora ainda sejam importantes, se tornaram comuns em estratégias digitais, impulsionando a adoção de soluções mais robustas, como Big Data, IoT, Blockchain e Inteligência Artificial, que proporcionam a diferenciação necessária em um oceano de concorrentes e disruptores.
Neste cenário, a mudança no papel do CIO tem como objetivo dar condições à empresa de se tornar um ator disruptivo em vez de sofrer os efeitos de uma ruptura. Isso porque eles sabem que a tecnologia é um alvo mutável. A criação de aplicativos, por exemplo, envolve muitas linguagens de programação e estruturas de desenvolvimento diferentes, sendo que cada uma delas evolui de forma independente e leva a possíveis problemas de compatibilidade. Além disso, a estrutura escolhida hoje pode não mais ser usada no futuro.
Sabemos que a criação de aplicativos não é uma tarefa fácil e que o atraso de seus desenvolvimentos significa que empresas esperam por soluções e clientes não desfrutam de uma boa experiência. Ademais, os executivos compartilham a necessidade de continuar com atividades que consomem muito do seu orçamento e, consequentemente, direcionando menos recursos para inovar ou encontrar soluções que lhes permitam tornar-se atores disruptivos.
Em situações como essas, como um CIO pode aproveitar a disrupção antes de sofrer suas consequências? O papel desses executivos chefes não se reduz apenas a manter a tecnologia funcionando, mas também é o de agente para decifrar as ferramentas emergentes e identificar quais os projetos de inovação servirão para avançar a transformação dos negócios.
Um CIO é um verdadeiro tecnólogo, que não apenas sabe quais tecnologias podem ser usadas para atacar a posição de uma empresa, mas que também deve desempenhar um papel de liderança para identificar como a empresa pode usar a tecnologia para impulsionar a disrupção ou alterar as regras de jogo em sua vantagem.
Para não perder recursos valiosos ao longo do caminho, o CIO deve equilibrar a condução da mudança da empresa na velocidade correta, definindo o curso e explicando claramente por que a mudança é necessária e o que isso significará para a organização.
O último passo é decidir quais são as ferramentas apropriadas para gerenciar a transformação digital. Isso é conquistado por meio da automatização de tudo o que é automatizável, para que as pessoas tenham a liberdade de trabalharem de forma rápida, fácil e disruptiva e dando chances às empresas de melhorarem seus resultados, otimizando orçamentos, alocando recursos, fornecendo agilidade, além de flexibilidade para chegar ao mercado com inovação.
*Ricardo Recchi é country manager da Genexus no Brasil, desenvolvedora global de produtos para software baseados em Inteligência Artificial.
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