A SONDA anuncia o lançamento de uma célula de inteligência digital. A unidade ficará sob o comando do diretor de Analytics & Big Data, Eduardo Pugliesi, e terá soluções baseadas no SAP Leonardo, composta de tecnologias como Internet das Coisas (IoT), Machine Learning (Inteligência Artificial), Funções analíticas (Métricas), Big Data, Blockchain e Inteligência de Dados.
Para os segmentos nos quais os produtos comercializados são direcionados aos usuários finais, como por exemplo, celular, TV por assinatura, varejo e até mesmo serviços financeiros, o que define a captação e a fidelização é a jornada do cliente.
“Hoje, as empresas ainda não adotaram a inteligência digital sobre o perfil do usuário, apresentando certa inércia em relação ao modelo de atendimento dos clientes e às campanhas sob medida que atraiam e retenham os consumidores. O modelo que estamos disponibilizando possibilita um crescimento sustentável nas vendas por meio dos benefícios da inovação e do relacionamento”, explica Pugliesi.
O mundo digital, ainda segundo o executivo, é uma nova forma de trabalhar o cliente, senão a mais importante. De acordo com dados da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), em 2016, 57% das transações bancárias foram feitas por meios eletrônicos. Esse é o retrato da mudança no perfil dos clientes do setor, que, cada vez mais, migram para as plataformas digitais, o que reforça a necessidade de uma estratégica comercial que crie oportunidades a partir do cross channel (cruzamento de dados) para utilizar as habilidades dos canais digitais, inovando assim o modelo operacional dos canais tradicionais.
“A proposta de Digital Intelligence da SONDA visa entender e proporcionar soluções integradas que unam as informações do universo digital ao físico, ou seja, promovemos as ferramentas e as práticas para o cliente conhecer seu consumidor a partir do perfil online, permitindo o acesso a uma quantidade de variáveis coletadas no universo online que enriquecem muito o perfil target. Com essas informações é possível gerar estratégias comerciais sob demanda, tanto nos meios digitais quanto no mundo físico”, finaliza Pugliesi.
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