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IA confirma: livros de Chico Xavier foram realmente psicografados

Estudo da plataforma Stilingue é o primeiro a usar inteligência artificial para revelar evidências que obras do médium correspondem a autores distintos
IA confirma: livros de Chico Xavier foram realmente psicografados

A Stilingue, empresa especializada na análise e resumo de textos via Inteligência Artificial aplicada ao português, realizou o inédito estudo “O Espiritismo de Chico Xavier aos olhos da Inteligência Artificial”. A pesquisa coloca à prova obras de Chico e revela que livros foram escritos por autores distintos, ou seja, foram realmente psicografados.

Com dados e embasamento computacional, a pesquisa mostrou que, entre os livros de cada autor, há um estilo literário próprio

O médium, filantropo e um dos mais importantes expoentes do Espiritismo ficou conhecido por suas mensagens e obras psicografadas. No entanto, nunca admitiu ser autor de qualquer um dos 412 livros escritos, apenas reproduzia o que os espíritos lhe ditavam.

Segundo a empresa, o intuito da pesquisa foi utilizar a Inteligência Artificial, com seu frio calculismo, para avaliar as possíveis evidências científicas de um campo em que a inteligência humana persegue respostas há décadas: indícios do mediunismo nos textos de Chico Xavier.

A pesquisa, desenvolvida com base em nove livros – três obras de cada uma das “entidades espíritas” Emmanuel, André Luiz e Humberto de Campos – obteve resultados impactantes. Utilizando um aparato tecnológico de vanguarda – combinando a construção de “bots” (programa de computador que aprende e reproduz textos via inteligência artificial) e técnicas de interpretação textual via computação linguística – a Stilingue apresentou evidências que fortalecem a tese de concepção dos livros por três autores distintos.

Com dados e embasamento computacional, a pesquisa mostrou que, entre os livros de cada autor, há um estilo literário próprio, mas pouca similaridade ao comparar o estilo de cada “entidade” em relação a outras.

A conclusão oferecida pelos autores, em data marcante para a memória de Chico Xavier, favorece, independentemente de crenças, o trabalho do médium. “Para as pessoas de fé, as evidências reforçam suas crenças. Para os céticos ao espiritismo, temos evidências científicas que mostram que as obras são distintas em estilo”, afirma Milton Stiilpen Jr., co-autor do estudo, sócio da Stilingue e Mestre em Processamento de Linguagem Natural.

O estudo “O Espiritismo de Chico Xavier aos olhos da Inteligência Artificial” pode ser lido gratuitamente neste link: http://misa.si/2ueKDqT

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