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A transformação digital chegou. O que vem depois?

Rumo à empresa inteligente: as previsões da Zebra Technologies para 2018

 

Uma coisa que está clara neste início de 2018: organizações desejam, e precisam, aumentar a visibilidade de suas operações para obter informações que podem ser traduzidas em ações que tragam resultados. Para acompanhá-las nessa missão, a Zebra Technologies desenvolveu com seus parceiros em todo o mundo a plataforma de dados Savanna, que ajuda a criar ambientes inteligentes, com insights que podem ser consultados a qualquer momento para otimizar a eficiência operacional e a produtividade.
Zebra Savanna responde a uma crescente necessidade das empresas de serem capazes de fazer análises precisas baseadas em dados – tendência que vai continuar quente em 2018.
À medida que as companhias iniciam a transformação digital e se tornam cada vez mais inteligentes, elas passam a adotar o que a Zebra chama de “três As”: Análise, Automação e Inteligência Artificial. Isso se encaixa perfeitamente com o objetivo central de obter informações em tempo real e o uso extensivo de tecnologias de localização. Seja qual for a vertical, Saúde ou Varejo, a mudança é uma realidade e os tomadores de decisão de TI devem agir rapidamente para se manterem competitivos.
• A transformação digital continua fazendo barulho conforme as empresas reconhecem a necessidade de ser mais inteligentes. As empresas estão aproveitando os links entre o mundo físico e o mundo digital para melhorar sua visibilidade e atuar com base nos principais insights.
• As empresas precisam tirar proveito dos “três As” para responder a uma economia “on demand”. Os “três As” serão a chave para a construção de sistemas mais modernos que ajudem as empresas a oferecer experiências de clientes mais atraentes e personalizadas.
• As empresas confiam em dados críticos gerados em tempo real e em softwares de análise para obter uma melhor visibilidade e antecipar a próxima ação. Eles precisam capturar dados críticos em tempo real e soluções que os integram com análises, para descobrir informações profundas e ter uma visão mais ampla.
• As tecnologias de localização estão gerando informações que permitem uma rastreabilidade efetiva e melhoram a visibilidade para a tomada de decisões inteligentes. O sistema de localização em tempo real (RTLS) é a chave para fornecer dados de rastreabilidade com maior precisão e realizar análises avançadas / preditivas.
• No setor de varejo, a transformação continua a um ritmo saudável, com maior foco em expandir a função das lojas e transformá-las em centros de atendimento. Os varejistas orientados para o futuro estão transformando seus modelos de negócios para oferecer conveniência e uma experiência de cliente muito mais positiva.
• Os hospitais estão digitalizando seus fluxos de trabalho para otimizar a qualidade do atendimento ao paciente e eficiência operacional. Com a ajuda da tecnologia, médicos e enfermeiras poderão liberar suas mentes e mãos para se concentrar na qualidade dos cuidados para o paciente.

Brasil:
• O estudo “Internet das Coisas: Um plano de ação para o Brasil”, feito por um consórcio de instituições sob encomenda do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) em parceria com o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), aponta nichos tecnológicos e segmentos da economia em que o país teria mais capacidade de competir. Quatro ambientes foram identificados como prioritários para investimento: o agronegócio, a saúde, as cidades inteligentes e a indústria.
• O potencial impacto socioeconômico da Internet das Coisas na produtividade da economia brasileira e no aperfeiçoamento de serviços públicos foi estimado pela consultoria McKinsey em até US$ 200 bilhões – o equivalente a aproximadamente 10% do PIB de 2016 –, considerando a utilização em diversos segmentos da economia descritos no plano até 2025.
• Uma premissa do estudo é que o Brasil não dispõe de recursos humanos e financeiros para buscar uma posição de liderança global em IoT, uma corrida disputada por Estados Unidos, Reino Unido e Coreia do Sul. Tampouco tem musculatura para integrar o pelotão das nações que buscam se destacar em vertentes tecnológicas específicas, como a Alemanha no campo da manufatura avançada ou a Espanha e a China no de cidades inteligentes. Mas pode aspirar a ser uma referência em países emergentes e a fortalecer a indústria e a exportação de produtos nacionais, melhorando a eficiência e a competitividade dos setores público e privado. O trabalho também apontou um grupo de setores industriais, como o de petróleo e gás, de mineração, o automotivo e o têxtil, que mereceriam ser alvo de políticas específicas e servir de modelo para a implantação posterior em outros segmentos.
• Pequenas empresas de base tecnológica se movimentam para explorar esse mercado. No último ano, houve um crescimento significativo de projetos envolvendo inovações em Internet das Coisas submetidos ao programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (Pipe), da FAPESP. Atualmente, há 21 projetos em andamento liderados por startups do estado de São Paulo que desenvolvem soluções em IoT aplicadas a serviços de saúde, rastreamento de veículos, manejo de gado, automação predial e gestão de energia, entre outros.
• No Brasil, um dos grandes obstáculos para a expansão de negócios em Internet das Coisas são as deficiências da infraestrutura de telecomunicações
Fonte:
http://revistapesquisa.fapesp.br/2017/09/21/o-brasil-da-internet-das-coisas/

Sobre a Zebra
Com a visibilidade incomparável que a Zebra (NASDAQ: ZBRA) garante, as empresas se tornam tão inteligentes e conectadas quanto o mundo em que vivemos. Informações em tempo real – geradas a partir de soluções avançadas, incluindo hardware, software e serviços – dão às organizações a vantagem competitiva que precisam para simplificar operações, saber mais sobre seus negócios e clientes e capacitar seus profissionais móveis para que sejam bem-sucedidos no mundo centrado em dados de hoje. Para obter mais informações, visite www.zebra.com ou assine nossos avisos de notícias.
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