Ao mesmo tempo que as empresas vêm investindo nas próximas versões de soluções SAP, elas percebem rapidamente que a forma como administram os seus próprios impostos não está devidamente preparada para a nova era de fiscalização digital, onde o cerco deve aumentar nas notas de entrada e saída.
Com o conjunto S4/Hana, um ERP bem mais flexível e inteligente, relatórios que antigamente rodavam em 4 horas passaram a levar apenas 40 minutos.
“Com o Brasil tendo uma das estruturas fiscais mais complexas e digitais do mundo, é importante que as empresas tenham à sua disposição soluções inovadoras e tecnologias que as auxiliem no processo de redução de horas investidas para estar em conformidade fiscal”, comenta Paulo Zirnberger de Castro, country manager da Sovos.
As empresas podem implementar o SAP S4/Hana de três formas distintas, dependendo do “faseamento” e das etapas estabelecidas:
• Executando a migração de um sistema legado não SAP para SAP;
• Realizando a conversão do conjunto ECC para o S/4Hana, migrando primeiramente para o banco de dados Hana e, posteriormente, o ERP;
• Consolidando informações dos diversos SAP, por meio do SAP Landscape Transformation.
Pesquisas mais recentes apontam que aproximadamente 8.000 clientes no mundo já migraram ou estão em de Go-live do seu ERP para o S4/Hana. E uma lógica tem sido fundamental no mercado – grandes empresas, em especial multinacionais, ainda utilizam o SAP ECC ou realizaram a migração para o S4/Hana On-Premise.
“Acredito que a porcentagem de mercado de grandes empresas que utilizam o conceito On-Premise hoje gire em torno de 80%. São dois motivos que influenciam esse fator: o On-Premise induz os gestores a pensarem que, por ser in house, oferece uma maior segurança de dados para as organizações; enquanto o outro sim, é um fato – esta versão lhe permite uma maior flexibilidade, principalmente no que diz respeito ao desenvolvimento e à integração com sistemas legados”, comenta Douglas Sztochryn, gerente de Desenvolvimento de Produto na Sovos. “O fluxo mais natural é migrar do ECC para o S4/Hana On-Premise, uma vez que a versão anterior do ECC não oferece suporte para Cloud”.
Tendência de mercado
Ainda assim, no último ano, houve uma busca muito forte pelo S4/HanaA Public Cloud no mercado. Hoje a maioria das médias e pequenas empresas já apostam em Cloud Pública. Os principais benefícios são redução de custos e o fato de sempre contar com software atualizado. “A longo prazo, ou seja, dentro de aproximadamente 10 a 15 anos, a maioria das empresas devem migrar para Cloud Publica, o que era inimaginável há algum tempo”, diz Sztochryn.
A nuvem elimina a necessidade de hardware caro, como discos rígidos e servidores. Ademais, proporciona a possibilidade de os usuários trabalharem em qualquer local a qualquer hora. Apesar disso, executar a transição completa para a nuvem provou-se uma tarefa desafiadora. Por este motivo, soluções de nuvem híbrida podem desempenhar um papel relevante, permitindo que as companhias realizem a transição em seu próprio ritmo, com menores riscos e custos.
Soluções da Sovos integradas
Sabendo que muitas organizações ainda farão sua transição para o S4/Hana, a Sovos desenvolveu a solução de eInvoice (Outbound e Inbound) de uma forma que seja possível rodar tanto no ambiente S4/Hana On-Premise quanto no ECC. “O desenvolvimento foi feito pensando totalmente em UX. O sistema é user-friendly. Criamos uma tela simples, interativa e intuitiva, sendo a mesma em todos os países que atendemos nas Américas e na Europa”, relata Sztochryn.
A nova versão foi ainda reestruturada, com licença e certificação providenciadas pela SAP. O sistema é totalmente flexível, escalável e configurável. Na nova versão, a maioria das alterações ou atualizações de quaisquer requerimentos poderão ser atendidas pelos clientes da Sovos, com apenas uma atualização de suas configurações, tamanha a flexibilidade do sistema. “Unimos a capacidade de nossa arquitetura à nossa expertise de 10 anos com notas fiscais eletrônicas no Brasil. Desta forma, nossos clientes conseguem ficar 100% concentrados apenas em suas atividades estratégicas de negócios”, conclui Sztochryn.
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