De olho nas oportunidades de negócios em Mato Grosso do Sul, a Sankhya, fornecedora de soluções de gestão empresarial, acaba de inaugurar a primeira Unidade de Negócios em Campo Grande. A abertura faz parte do plano de expansão da empresa que inclui a abertura de mais oito unidades no primeiro semestre de 2019, nas regiões Sudeste, Sul e Nordeste do Brasil.
Para Ricardo Araújo, gestor responsável pela nova Unidade, o estado possui um grande potencial principalmente no agronegócio, varejo e serviços. “Mato Grosso do Sul está em franco desenvolvimento, e muitas empresas locais já entenderam que – para acompanhar o crescimento que o Brasil apresentará nos próximos anos – devem estar preparadas contando com parceiros inovadores, que promovam e acompanhem a evolução da sua gestão”, afirma o executivo com mais de 15 anos de experiência no mercado de TI.
Recém-inaugurada, a Unidade que será responsável pelo atendimento de todo o estado de Mato Grosso do Sul, já conta com dez colaboradores e tem a expectativa de conquistar 60 clientes até o final de 2019, alcançando um crescimento de 65% em dois anos.
Para atingir os objetivos traçados, Cláudio Nunes, também gestor da Unidade, aposta nos diferenciais da Sankhya. “Temos uma tecnologia totalmente flexível e personalizável ao negócio de cada empresa. Com um portfólio único no mercado, entregamos muito além de soluções para gestão, temos uma equipe com experiência em grandes projetos e totalmente dedicada ao sucesso do cliente. Nossos esforços estão inclinados para que os clientes tenham a melhor performance e cresçam gerando mais empregos e novas oportunidades”, ressalta.
Outra aposta de negócio da Sankhya Mato Grosso do Sul é a Rota Bioceânica, obra que, assim que ficar pronta, encurtará a distância entre Brasil e China, principal parceiro comercial do País, em 8 mil quilômetros deixando os produtos brasileiros mais competitivos no mercado asiático. “Isso tornará o estado um protagonista logístico e gerador de novos negócios com a atração de indústrias e demais empresas que visam escoar a produção para América Latina e outros países do mundo”, afirma o executivo.
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