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Rinaldi: poder de decisão ao Comercial com BIMachine

A Rinaldi, uma das fabricantes de pneus e câmaras de ar para motocicletas do país, adotou a plataforma de Business Intelligence da BIMachine para aumentar sua eficiência operacional
Rinaldi: poder de decisão ao Comercial com BIMachine

O projeto, iniciado no segundo semestre de 2018, abrange levar o controle de indicadores, prática já corrente na empresa, para dentro do BIMachine em formato cloud, atendendo, de início, aos setor comercial da indústria. Em seguida, conforme Juliano Ferro, gerente de TI da Rinaldi, o plano é expandir gradativamente o uso da plataforma para outros departamentos.

Segundo o gestor, o objetivo de contratar uma solução dedicada de BI em nuvem é ganhar agilidade no monitoramento e na compreensão dos dados da empresa, aumentando o nível de confiabilidade das informações e favorecendo a eficiência operacional. Com isso, a meta é tornar mais ágeis e assertivas as tomadas de decisão na companhia, ampliando o poder de ação, estratégia e competitividade.

Para as empresas, tanto do ramo industrial, quanto de outros, o uso do BI é a maneira mais eficiente de alinhar tecnologia, metodologia, inteligência e estratégia às operações. Crescer em um mercado tão acirrado exige inovação e reinvenção constante dos modelos de negócio, e o BI é peça-chave neste sentido 

“Procuramos uma ferramenta de fácil compreensão e que atendesse às nossas necessidades e objetivos estratégicos. Escolhemos a BIMachine por seu espaço consolidado no mercado, com uma solução de qualidade, confiabilidade e custo adequado”, avalia o gerente de TI.

Já Douglas Scheibler, CEO da BIMachine, o projeto com a Rinaldi é um indicativo de como o uso do BI pode ser essencial para que empresas de todos os setores aumentem sua produtividade, usando dados e indicadores de forma orientada à tomada de decisões.

No segmento industrial, em especial, a tecnologia de análise de dados faz ainda mais diferença, já que esta vertical vem vivendo períodos de intensos desafios nos últimos anos – em 2018, a indústria brasileira viveu uma redução no ritmo de crescimento, tendo alta tímida de 1,5% de janeiro a novembro, o que se seguiu a um resultado de não mais do que 2,6% em 2017, o qual já dava sequência a três anos de recuos consecutivos que acumularam perda de 16,7%, segundo o IBGE.

Em um cenário complicado como este, investir na inteligência de negócio é a chave para ganhar competitividade e fôlego para crescer na contramão do mercado refreado.

“Para as empresas, tanto do ramo industrial, quanto de outros, o uso do BI é a maneira mais eficiente de alinhar tecnologia, metodologia, inteligência e estratégia às operações. Crescer em um mercado tão acirrado exige inovação e reinvenção constante dos modelos de negócio, e o BI é peça-chave neste sentido”, destaca Scheibler.

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