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Primus TI monitora Data Centers com ajuda da Paessler

Empresa utiliza mais de 2500 sensores PRTG para medir o desempenho e a disponibilidade dos ambientes de clientes hospedados nos seus três Data Centers e mapas mostram visualmente e de forma analítica as medições efetuadas pelos sensores do PRTG
Primus TI monitora Data Centers com ajuda da Paessler

A Paessler AG, empresa especializada em monitoração de redes, anuncia os resultados que o Data Center Primus TI conquistou com o uso do PRTG. Empresa localizada em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, a Primus TI conta com três Data Centers com perfis específicos: produção, recuperação de desastres e redundância para proteção de dados dos clientes. Essa infraestrutura está na nuvem e atende clientes de setores como educação, governo e software houses. A ofertas Primus TI incluem recursos computacionais, licenciamento, conectividade, consultoria, suporte técnico, monitoramento, proteção de dados e plano de continuidade, tudo em um único pacote. Com um histórico de mais de 18 anos de prestação de serviços especializados na região Sul do Brasil, a Primus TI destaca-se pela excelência técnica e pelo conhecimento dos negócios e ambientes de ICT Security de cada uma das empresas que atende. “Nossa filosofia é conhecer nossos clientes e suas necessidades de hosting, diferenciando-nos pela qualidade e personalização do serviço que oferecemos ao mercado”, diz Glaucio Jardim, diretor da Primus TI.
A busca pela excelência em serviços digitais levou a Primus TI a adotar a plataforma de gerenciamento PRTG, da Paessler. “Costumo dizer que o PRTG é o nosso melhor funcionário, pois trabalha incansavelmente 24x7x365 por anos”. O PRTG gera mapas – projetados no NOC da Primus TI – que informam de forma visual e analítica as medições sobre os dispositivos e software responsáveis por suportar os processos digitais das empresas hospedadas nos Data Centers Primus TI. “Desenvolvemos para nossos clientes dois conjuntos diferentes de mapas PRTG. Um tem forte ênfase técnica e foi desenvolvido para os times de TI da empresa usuária. Para os gestores, desenvolvemos mapas que indicam níveis de serviços, disponibilidade do ambiente e dados históricos”.

Outro recurso importante para a empresa foi adicionar mais de uma sonda externa de monitoramento. Isso reduziu falsos positivos nas detecções de indisponibilidade, e também aumentou a velocidade de diagnóstico sobre problemas em rotas na internet 

Visão preditiva sobre os três Data Centers Primus TI
Segundo Jardim, a maturidade da oferta da Primus TI levou a empresa a usar o PRTG para antecipar possíveis problemas.
Trata-se de uma abordagem baseada em estados específicos, não somente no estado de indisponibilidade. O PRTG foi configurado para agir preventivamente em estados de avisos e de indisponibilidade parcial. A Primus IT adota também a abordagem preditiva, focada em comportamentos não usuais que diferem da baseline de cada sensor monitorado. A gestão cada vez mais preditiva, e não somente reativa, aumenta a disponibilidade dos ambientes das empresas atendidas pela Primus TI.
Hoje, a Primus TI conta com mais de 2500 sensores do PRTG em operação em seus ambientes. “Utilizamos sensores que monitoram diretamente a infraestrutura, como o uso de processamento, memória, armazenamento, banda de rede. Vale destacar, também, os sensores que trabalham em um nível mais elevado, efetuando consultas em bancos de dados e simulando acesso aos sistemas hospedados. Isso é feito de forma constante, de modo a detectar, entre outros parâmetros, o aumento de latência”, detalha Jardim. A preocupação com a latência – juntamente com segurança e disponibilidade – é uma das colunas da gestão da Primus TI. A latência é o tempo de espera entre a solicitação e o recebimento da resposta. Trata-se de um parâmetro eficaz de medição da experiência de uso do serviço hospedado. Esse índice tem um impacto direto sobre a UX (User Experience, experiência do usuário) dos funcionários e clientes das empresas hospedadas nos Data Centers Primus TI.
A excelência da cultura Primus TI é tal que, além de utilizar sensores nativos do PRTG, o time de Jardim construiu seus próprios sensores a partir de opções de customização do PRTG. Seus profissionais desenvolveram sensores totalmente compatíveis com o PRTG, de modo a utilizar o engine dessa plataforma para processar as medições geradas pelas customizações criadas pela Primus TI. Os casos de customização atendem ao monitoramento de recursos e processos de segurança específicos de seu ambiente. “Seria desafiador o PRTG oferecer sensores para todas as medições, em todos os tipos de dispositivos digitais – a possibilidade de customizar alguns elementos da plataforma nos ajuda a ampliar sua aplicação nos três Data Centers”, explica Jardim.
Outro recurso importante para a empresa foi adicionar mais de uma sonda externa de monitoramento. Isso reduziu falsos positivos nas detecções de indisponibilidade, e também aumentou a velocidade de diagnóstico sobre problemas em rotas na internet.
Sensor PRTG garante a atualização de dados entre os Data Centers de produção e de continuidade
Um dos sensores PRTG customizados pela Primus TI mede a saúde da replicação entre os servidores do Data Center de produção e os servidores do Data Center de recuperação de desastres. Este sensor garante que cada servidor replicado está realmente presente, está com dados atualizados em comparação com a produção, está armazenando snapshots históricos automaticamente e, finalmente, está pronto para, se necessário, entrar em produção. “Um de nossos diferenciais é entregar o hosting sempre replicado; por essa razão, é essencial garantir que os dados estão atualizados em conformidade com o RPO, e disponíveis”. Para Jardim, esse avanço foi conquistado de forma fácil, graças à Paessler. “O PRTG é ao mesmo tempo simples e poderoso, especialmente quando é preciso atender necessidades mais específicas”, diz Glaucio Jardim.
Para se chegar a resultados como estes, o time da Primus TI realizou um comparativo entre os recursos oferecidos por uma plataforma de software livre e o PRTG, da Paessler. “Nossa meta era agregar valor à nossa oferta”, destaca Jardim. “No mercado de Data Centers, monitoramento de ambientes é algo crítico. Para o nosso nível de serviços, é inadmissível ser avisado pelo cliente que algo não está funcionando”.
Em busca de uma oferta de serviços digitais altamente profissional, baseada em SLAs acordados com o cliente, a Primus TI pesquisou uma plataforma de monitoração poderosa, fácil de usar e de rápida implementação. “Ao final do dia, escolhemos o PRTG”. Segundo Jardim, além da excelência técnica da plataforma, a Primus TI considerou essencial contar com o suporte e as atualizações de um fornecedor reconhecido pelo mercado. “Queríamos trabalhar com uma plataforma de monitoração que tivesse um responsável, uma empresa que atendesse com velocidade nossas demandas”.
Na visão de Jardim, o uso de software livre para monitorar um ambiente tão crítico quanto os três Data Centers da Primus TI não atenderia as demandas de gestão e de negócios da empresa. “É importante lembrar que o custo de uma plataforma de software nem sempre é diretamente financeiro”, reflete. Deve-se levar em conta a necessidade de manter um profissional para atualizar o ambiente do software livre. Se isso não for possível, será necessário aguardar atualizações e soluções que são desenvolvidas por uma comunidade ou fórum. “Isso nem sempre é feito na velocidade que o negócio exige”, resume Jardim.
Como a Primus TI é um ambiente de missão crítica, optou-se por sustentar todo o ambiente com soluções de empresas sólidas. “Esse é o caso da Paessler, nosso fornecedor de soluções de monitoramento. Para a Primus TI, a escolha do PRTG foi muito feliz”.
Serviço
www.paessler.com

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