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Prefeitura de SP e ZTE assinam acordo para salas de aula inteligentes

Tecnologia permitirá transmissão de aulas, projeções de diferentes formatos e maior interatividade entre alunos e professores.
Prefeitura de SP e ZTE assinam acordo para salas de aula inteligentes

A Prefeitura de São Paulo e a chinesa ZTE efetivaram um acordo para a implementação de toda a estrutura, montagem e manutenção de duas salas de aula inteligentes em escolas públicas de São Paulo. O contrato em modelo de comodato foi assinado durante visita à sede da empresa em Shenzen, na China, pelo prefeito João Dória Jr. e CEO da ZTE do Brasil, o sr. Fu Yu.

Acordo tem como objetivo promover o uso das mais modernas ferramentas de ensino até o final de 2020

Pelo acordo, a ZTE fará a instalação do equipamento e serviços de manutenção de duas salas de aula inteligentes (smart class), que serão direcionadas às Secretarias de Educação e de Tecnologia e Inovação, a fim de promover o uso das mais modernas ferramentas de ensino até o final de 2020. Serão implementados em cada sala projetores, câmeras, sensores, microfones, sistema de áudio e vídeo, servidores e scanner visualizador de papéis.

Com essa estrutura, os professores terão à sua disposição lousas eletrônicas, gravação das aulas, scanner para projetar conteúdo direto de livros e papéis, câmeras que reconhecem ações dos alunos, entre outras facilidades. O conteúdo exibido na smart class pode ser disponibilizado tanto para outras salas inteligentes como outras equipadas com projetores e sistema de som, ou para computadores conectados à internet.

“As salas de aula inteligentes já são realidade em muitos países, trazendo novas formas de aprendizado por meio da interatividade, conectividade e inovação. Estamos muito felizes em poder proporcionar essa experiência aos alunos de escolas públicas de São Paulo”, diz Fabio Fernandes, diretor de negócios da ZTE do Brasil.

“A estrutura de smart class da cidade de São Paulo será um modelo para todo o Brasil e se encaixa perfeitamente com as nossas políticas voltadas para a inovação.  É o início de algo que pode significar uma revolução no ensino para os paulistanos”, disse o Secretário de Tecnologia e Inovação da cidade de São Paulo, Daniel Annenberg.

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