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O mundo pode ser mais limpo e sustentável pós Covid-19

Não se pode afirmar que a pandemia levará a humanidade ao limite da sobrevivência, mas certamente pode iluminar novos caminhos ao sairmos deste túnel escuro. A primeira semana de isolamento social fez a poluição em São Paulo cair pela metade.

Uma crise sem precedentes parece estar se avizinhando a partir da disseminação em escala global do Coronavírus e, por enquanto, só há uma certeza: o modo de vida do ser humano vai mudar ou PRECISA mudar.
Muitos em muitos setores veem a crise como uma oportunidade e está na hora de a humanidade olhar este cenário da mesma maneira: uma oportunidade de mudança.

Dependendo do prisma que se olha, o ser humano pode ser considerado o verdadeiro vírus do planeta. A Covid-19 obrigou pessoas no mundo todo a diminuírem a circulação e a se trancarem em suas casas como única forma eficaz de combater a doença e evitar que os sistemas de saúde de todo o mundo entrem em colapso. Com poucos dias de menor circulação, já é possível detectar melhoria na qualidade do ar de grandes cidades, prova de que o ser humano, em sua jornada desenfreada pelo progresso pode ser acusado de “poluir” o planeta, provocando assim um efeito de doença sobre ele.

O outro lado do prisma mostra que o ser humano é o único capaz de reverter essa característica apenas redirecionando a tal corrida pelo progresso. A corrida pode ser a mesma, mas o objetivo deverá mudar pós-Covid 19. Há que se correr pelo progresso correto.

A energia solar como aliada
Trocando em miúdos, se está provado que a queima de combustíveis fósseis prejudica o ar, está na hora de perseguir, estudar, pesquisar, investir em outras formas de geração de energia. Simples assim. É a hora de disrupção, de mostrar que o processo necessário de implantação de outras fontes de energia na matriz energética brasileira, como a energia solar, deve ser acelerado.

É a oportunidade do setor de energia solar que tanto luta para ser amplamente reconhecido tomar a frente e se revelar como a alternativa mais viável e a curto prazo. É hora de mostrar que o futuro é agora, logo após o vírus, e fazer ver que passou o tempo de esperar que toda a população se familiarize com as novas fontes de energia.

Troca da matriz energética por energia solar
Garagem solar para carros elétricos na Aldo: até 2025, não será mais permitida a fabricação de veículos movidos a diesel ou gasolina na Inglaterra
Um exemplo prático a partir de nossa teoria relacionada a ir e vir: os carros elétricos. As vendas crescem ano a ano, mas os veículos ainda são muito caros, fora da realidade para a grande maioria dos brasileiros. Os incentivos governamentais são raríssimos. As iniciativas de implantação de veículos elétricos para o transporte público são limitadas a pouquíssimas unidades espalhadas aqui e ali em cidades brasileiras e funcionam mais como uma ferramenta de marketing por parte das prefeituras, do que realmente uma iniciativa que possa mudar a qualidade do ar naquela área, ao menos.
Carros híbridos ou elétricos já são uma realidade em países como a França e Alemanha. Até 2025, não será mais permitida a fabricação de veículos movidos a diesel ou gasolina na Inglaterra. Países ricos já têm o processo mais desenvolvido e esta crise pode ser o start necessário para que países com grande circulação de veículos como México e Brasil entrem de cabeça neste mercado. Vamos voltar à normalidade, sim, mas como vem mostrando a Covid-19, essa realidade precisa ser outra, logo, faz-se necessária a troca da matriz energética: a normalidade pode ser melhor se os carros passarem a não poluir.

Energia solar: estrela dos novos tempos
A luz solar, transformada em energia por painéis fotovoltaicos, pode iluminar novos caminhos para a humanidade pós Coronavírus
Numa escala bem maior, a energia solar gerada a partir de painéis fotovoltaicos pode ser a estrela dos novos tempos. O fechamento de indústrias, comércios e outras atividades a partir desta crise ameaça as populações a perderem poder aquisitivo. Logo, nada mais assertivo do que apontar a energia solar como, além de limpa, a mais barata a logo prazo.

Muito tem se falado nos exemplos de solidariedade entre empresas para enfrentar a crise da Covid-19. Aqui na Aldo chamamos isso de modo de operação. Sempre fizemos questão de crescer e ver nossos parceiros crescerem junto. Não vendemos diretamente para o consumidor final. Representamos as maiores fabricantes de equipamentos para a produção de energia solar do mundo – painéis fotovoltaicos, geradores, inversores, baterias de armazenamento, entre outros – e negociamos diretamente com elas para trazer o melhor pelo menor custo e permitir assim que nossos parceiros revendedores possam atuar. Oferecemos capacitação e suporte para estes revendedores facilitando a atividade de disseminadores de conhecimento sobre a captação e uso da energia solar no Brasil, não apenas as vendas.

Por sua posição geológica, configuração geográfica e condições climáticas, o Brasil tem potencial para tornar-se líder em produção e uso de energia solar, limpa e positiva. A tecnologia já existe, basta disseminá-la.
No caso da energia solar no Brasil, a Aldo embarcou na causa e não apenas no mercado. Vamos nos fortalecer para combater a pandemia e assim, quando a escuridão passar, poderemos mostrar que trilhar os caminhos mais iluminados depende de cada um de nós e que a nossa realidade pode ser bem melhor.

O mundo está diferente. Estamos aprendendo que cada ação isolada, mesmo que pequena, tem um papel fundamental, e que a energia positiva que vem do alto é essencial no mundo em que vivemos.

Os PROSUMIDORES (consumidores que produzem sua própria energia), pela primeira vez, têm grandes e benéficos motivos para aderirem imediatamente às novas tecnologias de geração de energia solar, contra a turbulência econômica prevista causada pela pandemia.

Além de redução imediata das despesas com a conta de luz, têm a oportunidade de gerar uma renda extra por mais de 25 anos, gerando muitos empregos em toda cadeia e colaborando com a preservação da água, do ar e de todo o planeta.

Por Aldo Pereira Teixeira, presidente fundador da Aldo

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Comentários

  1. AntónioGonçalves

    Reduzir o combustível queimado na atmosfera pelas frotas de aviões parece-me igualmente um objectivo a alcançar.
    No mundo pós Covid, andar de um lado para o outro só porque a viagem aérea está em promoção ou Incentivar multidões a deslocarem-se para assistir a eventos não me parece de bom tom.
    A consciência ecológica é uma questão individual, mas a ânsia de prazer e de negócio às custas do ambiente devem ser desincentivados.

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