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Mulheres de poder: cinco executivas que estão deixando o mercado de trabalho mais diverso

Conheça cinco dessas mulheres que estão mudando o mercado de trabalho, abrindo caminho para a diversidade
Mulheres de poder: cinco executivas que estão deixando o mercado de trabalho mais diverso

Diversidade e inclusão são temáticas que têm sido cada vez mais discutidas nas organizações. Comitês, times de apoio, workshops e rodas de conversa em busca de equidade já são comuns em grandes companhias. No empreendedorismo, são inúmeras as iniciativas para fomentar negócios de grupos vulnerabilizados, com mentorias e capacitação profissional.

Dentro desse contexto, muitas mulheres estão se mobilizando e movimentando o mercado de trabalho, trazendo como pautas a diversidade, tanto feminina quanto racial, e o desenvolvimento de talentos, no corporativo e no empreendedorismo.

Conheça cinco dessas mulheres que estão mudando o mercado de trabalho, abrindo caminho para a diversidade:

Lisiane Lemos
A advogada, que é líder em transformação digital, tem passagem pela Microsoft e atualmente é gerente de Novos Negócios de uma das gigantes da tecnologia. Ela está à frente dos projetos Rede de Profissionais Negros, Conselheira 101 e Comitê de Igualdade Racial do Grupo Mulheres do Brasil. Em 2017, Lisiane foi reconhecida como uma das jovens mais influentes do País abaixo dos 30 anos pela Forbes Under 30. Em 2018, foi a vencedora da categoria empreendedorismo do Most Influential People of African Descent (Mipad), da Organização das Nações Unidas (ONU), e, neste ano, tornou-se LinkedIn Top Voices Brasil.

Rachel Maia
A contabilista já ocupou a presidência das multinacionais Pandora, Tiffany & Co. e Lacoste. Hoje, preside a RM Consulting, consultoria especializada em diversidade e inclusão, e acabou de tornar-se conselheira do Grupo Soma. Por meio do projeto Capacita-me, promove o desenvolvimento e o crescimento de pessoas em situação de vulnerabilidade. Rachel, além de presidir também o Conselho Consultivo da Unicef Brasil, dedica-se a mentorias, integrando grupos de mulheres que apoiam mulheres, além de ser colunista de veículos como as revistas Forbes, Raça e Claudia, e da página de conteúdo da XP Investimentos.

Adriana Barbosa
Fundadora da Feira Preta, a maior feira de cultura negra da América Latina, e CEO da PretaHub, um hub de criatividade, inventividade e tendências pretas, Adriana já recebeu inúmeros reconhecimentos pelo seu trabalho de quase duas décadas, entre eles, o Troféu Grão do Prêmio Empreendedor Social e o Prêmio CLAUDIA. Em 2017 entrou na lista dos 51 negros com menos de 40 anos mais influentes do mundo, segundo o Most Influential People of African Descent (Mipad). Atualmente está envolvida nos projetos Afrolab, Coalizão Éditodos, Festival Pretas Potências, Festival Feira Preta, Conversando A Gente Se Aprende e Afrohub.

Fernanda Ribeiro
Presidente da Associação AfroBusiness, co-fundadora/CCO da Conta Black e co-fundadora do Afrohub, é também curadora dos programas Startup A e E-commerce Social e mentora do BlackRocks Startups. Fernanda teve seu trabalho reconhecido ao receber os prêmios EmpregueAfro Talento da Diversidade e CITI Jovens Empreendedores. Ela figura na lista dos 50 profissionais Hustlers a serem seguidos, segundo a Gama Academy. Em seu trabalho com o Afrohub, acelera empreendimentos negros, por meio da transformação digital, com capacitação em workshops, palestras e, neste ano, virtualmente pela plataforma exclusiva, desenvolvida com o Fabecook.

Suzana Pires
A atriz, autora, empresária e empreendedora social é fundadora do Instituto Dona De Si, projeto criado para impulsionar talentos femininos, que tem como principal objetivo auxiliar mulheres a trabalharem em profissões nas quais ainda são minoria. Suzana é formada em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-RJ), em Showrunner Drama Series, em Los Angeles, e em Empreendedorismo, pelo Sebrae-SP. Atualmente é colunista na Revista VOGUE, única atriz que também foi autora titular da Rede Globo de Televisão, além de ser a única artista brasileira a ser mentora de outras artistas internacionais, por meio do Women of the World Festival, em Londres.

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