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Moss firma parceria para promover compensação de carbono da Archax

Empresa brasileira voltada para a negociação de tokens do ativo ambiental vai tornar mais inclusivo e sustentável o modelo de atuação da bolsa digital britânica
Moss firma parceria para promover compensação de carbono da Archax

A Moss, plataforma ambiental do mundo a listar tokens de crédito de carbono em bolsas cripto para negociação, será responsável por promover a compensação de CO2 da Archax e de seus clientes. A Archax é a primeira bolsa de títulos digitais autorizada pela Autoridade de Conduta Financeira do Reino Unido, FCA. A parceria, firmada no mês de dezembro, visa a operacionalizar um modelo de negócio mais sustentável para a bolsa britânica.
“Estamos ansiosos não apenas para compensar nosso próprio uso de carbono, mas também para medir a classificação ESG de todas as emissões, bem como fornecer acesso fácil para tokens de créditos de carbono para nossos clientes”, diz Graham Rodford, CEO da Archax.

A parceria, firmada no mês de dezembro, visa a operacionalizar um modelo de negócio mais sustentável para a bolsa britânica
A Moss foi fundada no primeiro trimestre de 2020 e lançou o primeiro token lastreado em crédito de carbono do mundo, o MCO2, usado por grandes empresas e pessoas físicas para compensação de pegadas de CO2. O MCO2 tem o maior estoque de um token de crédito de carbono: dois milhões de toneladas – equivalente a um valor de mercado de US$ 36 milhões.
“Nosso token democratiza a compensação de carbono e aumenta consideravelmente a conservação do meio ambiente e a redução da emissão de gases de efeito estufa”, afirma Luis Felipe Adaime, CEO e Fundador da Moss.
O token da plataforma ambiental está listado na bolsa brasileira FlowBTC desde 29 de setembro de 2020 e estará na maior bolsa da América Latina em janeiro de 2021. Além disso, foi auditado pela CertiK – UP Alliance, está em andamento nas auditorias da Armanino e EY e tem Perkins Coie como consultor jurídico.
Em oito meses de existência, a Moss já movimentou mais de um milhão de toneladas de CO2 e destinou mais de US$ 10 milhões em receitas para projetos de conservação da Floresta Amazônica cuidadosamente selecionados.

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