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Monitoração remota de Data Centers: garantia de sono tranquilo para qualquer ambiente de missão crítica

Imagine o seu Data Center por volta das três horas da manhã, no fim de semana ou em um feriado. Nesses horários, a não ser que você disponha de equipes residentes 24×7, em caso de algum problema, um alarme será enviado para o celular do gestor do Data Center. Mas pode ser que ele esteja dormindo, ou viajando, e não veja o alerta. Este é o pesadelo de qualquer empresa: ocorrer uma falha no Data Center quando não houver ninguém por perto para detectá-la e resolvê-la.

Para pôr fim a esse pesadelo, algumas empresas especializadas em manutenção para Data Centers vêm ofertando serviços de monitoração remota para os ambientes. Por meio de um simples link, uma central passa a monitorar o Data Center em regime 24×7. Caso seja acionado um alarme, a central envia imediatamente uma equipe ao local para resolver o problema.

Entenda porque a monitoração remota pode ser a solução para o seu Data Center:

Custo

É muito mais barato contratar um serviço de monitoração remota do que uma equipe residente. Para atuar em regime 24×7, esta equipe deveria ser composta por, no mínimo, quatro técnicos, que trabalhariam em revezamento. Isso porque a lei determina que o técnico trabalhe 12 horas e descanse 36 horas.

Agilidade

Qualquer sinal de alteração é percebido automaticamente e as ações são tomadas com rapidez, seguindo o script previamente definido.

Segurança

O link que dá ao fornecedor acesso aos alarmes é totalmente independente da rede local do cliente. Nenhuma informação é colocada em risco por conta da monitoração remota.

Redundância

Mesmo se houver uma queda no link e a central ficar sem acesso aos alarmes, a solução on-line trabalha com links redundantes. Dessa forma, é possível acessar os alarmes em outro escritório e dar continuidade à monitoração.

Vale lembrar que a monitoração remota é um serviço fácil de ser implementado. Além disso, é determinante para uma ação imediata. Em se tratando de segurança e disponibilidade, segundos fazem uma grande diferença. Imagine, então, horas.

*Samara Cristina Souza Fernandes é coordenadora de Ongoing na Aceco TI

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