Mais de um terço (38%) das empresas brasileiras pretendem retornar aos escritórios em 2021. Esta é uma das principais conclusões da terceira edição da Pesquisa nacional: como será o retorno aos escritórios, realizada pela KPMG. Trata-se de um aumento em relação às edições anteriores da mesma pesquisa. Na segunda edição, realizada em junho e julho, 26% estimavam o mesmo e, na primeira edição, realizada em abril e maio, 9% estimavam o mesmo.
A terceira edição da pesquisa da KPMG também revelou que, para 25% dos respondentes, os funcionários já voltaram (contra 13% da edição anterior), para 18% a volta acontecerá até dezembro, para 10% o acesso ao escritório não foi bloqueado, e para 9% isso ocorrerá no próximo mês. A pesquisa coletou dados em agosto e setembro de 2020. Foram consultados 569 empresários de todas as regiões do Brasil, pertencentes aos setores de agronegócio, consumo e varejo, energia e recursos naturais, governo, saúde e ciências da vida, mercados industriais, infraestrutura, ONGs, serviços financeiros, tecnologia, mídia e telecomunicações.
“A pesquisa evidencia um aumento relevante na proporção de empresas que estão prorrogando o retorno presencial aos escritórios para o próximo ano. O conteúdo é importante para dimensionar o momento atual das operações e indicar quais serão as medidas organizacionais nos próximos meses. Além disso, esse levantamento mensal permite construir um diagnóstico comparativo sobre este processo de um modo geral”, afirma André Coutinho, sócio-líder de Advisory da KPMG no Brasil e na América do Sul.
Sobre o impacto do trabalho remoto na produtividade, a pesquisa revela que, para quase a metade (45%) dos empresários, a produtividade se manteve. Para 24%, houve um aumento de até 20%, e para 16% dos entrevistados a produtividade aumentou mais de 20%. Para 10%, houve uma queda de até 20%, e para 5% dos entrevistados a produtividade diminuiu mais de 20%. De acordo com a pesquisa, a maioria (55%) dos respondentes pretendem manter a quantidade de metros quadrados ocupados pelos escritórios após o controle da pandemia.
A terceira edição da Pesquisa nacional: como será o retorno aos escritórios, foi feita nos meses de agosto e setembro deste ano, com empresários dos seguintes setores: agronegócio (6%); consumo e varejo (9%); energia e recursos naturais (9%); governo (2%); saúde e ciências da vida (5%); mercados industriais (10%); infraestrutura (4%); serviços financeiro (16%); tecnologia, mídia e telecomunicações (10%); serviços (28%); e ONGs (1%). Já a distribuição geográfica dos entrevistados foi: 79% no Sudeste; 10% no Sul, 5% no Centro Oeste, 5% no Nordeste e 1% no Norte
A terceira edição da pesquisa da KPMG também revelou que, para 25% dos respondentes, os funcionários já voltaram (contra 13% da edição anterior), para 18% a volta acontecerá até dezembro, para 10% o acesso ao escritório não foi bloqueado, e para 9% isso ocorrerá no próximo mês. A pesquisa coletou dados em agosto e setembro de 2020. Foram consultados 569 empresários de todas as regiões do Brasil, pertencentes aos setores de agronegócio, consumo e varejo, energia e recursos naturais, governo, saúde e ciências da vida, mercados industriais, infraestrutura, ONGs, serviços financeiros, tecnologia, mídia e telecomunicações.
A pesquisa revela que, para quase a metade (45%) dos empresários, a produtividade se manteve. Para 24%, houve um aumento de até 20%, e para 16% dos entrevistados a produtividade aumentou mais de 20%
/“A pesquisa evidencia um aumento relevante na proporção de empresas que estão prorrogando o retorno presencial aos escritórios para o próximo ano. O conteúdo é importante para dimensionar o momento atual das operações e indicar quais serão as medidas organizacionais nos próximos meses. Além disso, esse levantamento mensal permite construir um diagnóstico comparativo sobre este processo de um modo geral”, afirma André Coutinho, sócio-líder de Advisory da KPMG no Brasil e na América do Sul.
Sobre o impacto do trabalho remoto na produtividade, a pesquisa revela que, para quase a metade (45%) dos empresários, a produtividade se manteve. Para 24%, houve um aumento de até 20%, e para 16% dos entrevistados a produtividade aumentou mais de 20%. Para 10%, houve uma queda de até 20%, e para 5% dos entrevistados a produtividade diminuiu mais de 20%. De acordo com a pesquisa, a maioria (55%) dos respondentes pretendem manter a quantidade de metros quadrados ocupados pelos escritórios após o controle da pandemia.
A terceira edição da Pesquisa nacional: como será o retorno aos escritórios, foi feita nos meses de agosto e setembro deste ano, com empresários dos seguintes setores: agronegócio (6%); consumo e varejo (9%); energia e recursos naturais (9%); governo (2%); saúde e ciências da vida (5%); mercados industriais (10%); infraestrutura (4%); serviços financeiro (16%); tecnologia, mídia e telecomunicações (10%); serviços (28%); e ONGs (1%). Já a distribuição geográfica dos entrevistados foi: 79% no Sudeste; 10% no Sul, 5% no Centro Oeste, 5% no Nordeste e 1% no Norte
Últimas Notícias
Você também pode gostar
Revista Digital
Leia nesta edição:
CAPA | TECNOLOGIA
Centros de Dados privados ainda geram bons negócios
TENDÊNCIA
Processadores ganham centralidade com IA
TIC APLICADA
Digitalização do canteiro de obras
Esta você só vai ler na versão digital
TECNOLOGIA
A tecnologia RFID está madura, mas há espaço para crescimento
Baixe o nosso aplicativo