Em breve, o conteúdo em vídeo contribuirá com mais de 89% de todo o tráfego de dados. Dispositivos variados serão onipresentes e todas as coisas serão sensíveis e inteligentes. Esse mundo conectado – no qual a demanda por banda larga via fibra óptica crescerá para viabilizar que mais de 40 bilhões de dispositivos conversem entre si e movimentará até US$ 23 trilhões, tema debatido em evento promovido pela Huawei. A iniciativa reuniu diversas empresas de tecnologia, autoridades e analistas do setor para discutir os rumos e desafios da conectividade por fibra óptica em nosso País.
A economia digital, por exemplo, irá demandar investimentos, mas também deve gerar benefícios: de acordo com o Banco Mundial, 10% de aumento em investimentos em penetração de banda larga implica em um crescimento de até 1,5% do PIB. Zou Zhilei, presidente da Huawei na América Latina, apontou os benefícios da banda larga para o desenvolvimento de um país: “O mercado brasileiro de TIC está prestes a decolar. É um momento crucial. O Brasil atual é igual a China há 5 anos”, analisou Zhilei.
“O Ministério vem tendo uma interação constante com a Huawei para tornar o ambiente da banda larga cada vez melhor. É importante a discussão promovida pela Huawei nessa iniciativa de reunir o setor. É uma agenda essencial para o Brasil”, declarou Artur Coimbra, Secretário de Telecomunicações do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (Mctic), que apresentou o plano do governo para banda larga no Brasil.
Já Leonardo Euler, presidente da Anatel, mostrou como a regulamentação auxilia no desenvolvimento da tecnologia, enfatizando a importância da infraestrutura. “Todas as possibilidades só existem se houver conectividade. E a conectividade só existe com a infraestrutura de telecomunicação. E a Huawei é uma parceira para isso”, declarou Euler.
Entre as empresas privadas, o debate contou com a participação de executivos da Semp TCL, Globosat e Turner / Esporte Interativo. Todos eles mostraram que a produção, seja de equipamentos quanto de conteúdo, já está pensando nesta nova era: “Todos os jogos da Copa da Rússia foram em 4K, a 1ª na íntegra neste modelo”, afirmou Lourenço Carvano, Diretor de Tecnologia de Produção de Conteúdo da Globosat.
“Construir uma nova era exige a participação de todos os atores do setor. Devemos todos trabalhar juntos no desenvolvimento do ecossistema e das políticas públicas necessárias para a evolução das práticas de negócios de vídeo, das novas telas e de uma nova banda larga”, resumiu Juelinton Silveira, Diretor de Comunicação e Relações Governamentais da Huawei, da Huawei.
Nesta nova era de conectividade, a Huawei oferece soluções que permitem que a Internet realmente esteja em todas as coisas e que IoT (Internet das coisas, em inglês) seja muito mais do que uma sigla na vida das pessoas. Com o poder de 4K/8K, as soluções da empresa permitem, por exemplo, que a interoperabilidade entre telas seja real e sem latência. O filme que se vê em um celular poderá passar a ser transmitido pela TV – sem esperas, sem “loading”.
Outras tecnologias da Huawei permitem que a qualidade da internet dentro das casas também fique melhor. Com o Premium Home Broadband, é possível eliminar os efeitos da latência conforme a distância do modem Wi-Fi, proporcionando uma experiência verdadeiramente inteligente.
Ainda falando de internet doméstica, a experiência das operadoras com os clientes também será melhor. Com o Better Operation Experience, as fornecedoras de internet poderão saber a qualidade do sinal em todos os pontos e resolver problemas de forma muito mais rápida e assertiva, não somente com a fibra, mas também com o Wi-Fi.
As operadoras ainda podem ser mais assertivas ao utilizarem os serviços de BI e Big Data da Huawei. Com dados do IBGE e monitoramento do uso de banda, a Huawei pode indicar para operadoras quais são as necessidades específicas de cada região de cada cidade, com a possibilidade de identificar quais serviços são mais necessários e, consequentemente, tem maior potencial de receitas.
Para os governos, a conectividade e a capacidade de processamento de dados da Huawei traz a possibilidade de cidades seguras e inteligentes com a Safe City V100R003, que tem dez módulos. Em Shenzhen, sede da Huawei, as soluções foram capazes de reduzir a criminalidade em 25% no último ano. Um projeto-piloto análogo foi demonstrado em Campinas no dia 13 de dezembro.
Serviço
Para mais informações, acesse http://www.huawei.com
Leia nesta edição:
CAPA | TECNOLOGIA
Centros de Dados privados ainda geram bons negócios
TENDÊNCIA
Processadores ganham centralidade com IA
TIC APLICADA
Digitalização do canteiro de obras
Esta você só vai ler na versão digital
TECNOLOGIA
A tecnologia RFID está madura, mas há espaço para crescimento
Baixe o nosso aplicativo