Há mais de um mês trabalhando em home office, este sistema tem sido um problema para alguns empresários pela logística e gestão, mas para outros, este método de trabalho tem sido produtivo. Esse é o caso da Simpress, gerida pelo CEO Vittorio Danesi, que se reúne com o Comitê de Crise todos os dias às 8h30. “O home office nos dá mais rapidez, flexibilidade e engajamento. Acredito que teremos um crescimento importante na adoção dessa modalidade de trabalho pós-pandemia pelos fatores citados acima, criando importantes mudanças em vários modelos de negócios e, portanto, exigindo uma capacidade de adaptação pelas empresas afetadas e permitindo o surgimento de várias modalidades de serviços atreladas e essa forma de trabalho.
A empresa atende a quase 80% do PIB brasileiro com seus quatro pilares: Impressoras e Multifuncionais, Notebooks e Desktops, Smartphones e Tablets e Inovação Digital. O executivo confia que o mercado de outsourcing no Brasil seguirá aquecido após a pandemia, tanto pela crescente conscientização das empresas dos custos e desvantagens operacionais de comprar equipamentos de escritório ao invés de alugá-los, quanto pelo fato de que as companhias darão prioridade para alocar os recursos disponíveis aos investimentos na sua atividade fim, delegando para parceiros especialistas os investimentos em atividades meio.
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