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Gartner mapeia mercado de ERP no Brasil pela primeira vez

Estratégia de ERP que suporte a jornada das empresas rumo a novos modelos de Negócios Digitais é uma necessidade atual no País
Gartner mapeia mercado de ERP no Brasil pela primeira vez

Ter uma estratégia de ERP que suporte a jornada das empresas rumo à adoção de novos modelos de Negócios Digitais (ou o chamado Digital Business) é uma realidade e não uma opção. Em mapeamento recente do mercado de ERP no Brasil, o Gartner mostra que a execução das estratégias de ERP passa em algum momento pela decisão de como atender às necessidades de gestão financeira, bem como avaliar as possibilidades de utilizar um ERP local, incluindo soluções em nuvem (pública ou privada).

“O conceito de ERP Pós-Moderno traz luz à dificuldade em justificar investimentos relativamente altos, em sistemas que não promovam a flexibilidade ou a dinâmica necessária para acompanhar o ritmo do negócio”, Denis Torii

“É também essencial nesse processo de decisão analisar se a aplicação já possui as funcionalidades básicas que deveriam atender às capacidades de negócio do processo atual da empresa”, explica Luis Mangi, Vice-Presidente de Pesquisas do Gartner.

Sem a intenção de cobrir todo o mercado de ERP no Brasil, que possui uma alta pulverização e um alto volume de players, a pesquisa “Market Guide for Core Financial Management Applications in Brazil” focou nos players de ERP cujas carteiras de clientes fossem essencialmente locais.

A metodologia empregada na pesquisa não pressupõe avaliações detalhadas de produto, como no caso dos famosos Quadrantes Mágicos. Sendo assim, serve como ponto de partida para que os clientes entendam o panorama do mercado, sem necessariamente representar uma recomendação de top players.

Como mencionado na pesquisa, players que possuem presença global, independente do volume de clientes, foram excluídos da amostragem deste ano, por já estarem incluídos em uma outra pesquisa global denominada “Market Guide for Core Financial Management Applications”. Incluem-se nesse último caso empresas com origem estrangeira como Microsoft, Oracle e SAP, bem como empresas de origem nacional como a TOTVS.

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