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Empresas apostam em Machine Learning para reduzir custos com energia

Aplicação da Inteligência Artificial (IA) é cada vez mais frequente no Brasil
Empresas apostam em Machine Learning para reduzir custos com energia

Realidade em companhias dos mais variados segmentos em todo o mundo, a Inteligência Artificial e suas aplicações têm resultado em uso mais consciente e melhor aproveitamento de recursos graças a soluções baseadas no aprendizado automático dos sistemas, o Machine Learning. O emprego delas tem como um dos benefícios imediatos a redução do gasto com energia.
E é justamente com esse objetivo que a Central de Operações Remota da Johnson Controls no Brasil, agora sediada em São Paulo e atendendo a toda a América Latina, conta com produtos alinhados com o cenário atual. Entre eles está o novo CPO (Otimização de Central de Utilidades) que, por meio do Machine Learning, consegue monitorar grandes centrais de utilidades de maneira ajustada com a demanda do momento. Além disso, considerando também o calendário de manutenção e histórico de performance dos equipamentos, evita a operação indevida de máquinas com baixo rendimento e/ou manutenção programada, buscando sempre a minimização dos custos operacionais.

“É possível, por exemplo, ajustar uma ação de acordo com as tarifas de energia diferenciadas de cada cidade ou país. Assim, administramos os gastos das diferentes matrizes energéticas que o cliente pode ter”  

Medições e informações geradas em intervalos de 15 minutos combinadas à previsão do clima e outras possíveis variáveis como, por exemplo, o número de pessoas no ambiente, resultam em um gerenciamento mais inteligente e, consequentemente, mais econômico. O avanço das lógicas estáticas tradicionais da automação para lógicas dinâmicas, que permitem o ajuste automático do sistema de BMS (Building Management System) a cada período de tempo, levando em consideração diferentes variáveis externas, garantem a maior eficiência possível da Central de Utilidades se adaptando a qualquer condição operacional.
De acordo com a empresa, que atua em tecnologia diversificada, a demanda e presença da Inteligência Artificial nas companhias brasileiras é cada vez maior e mais abrangente. A Central de Operações Remota também é capaz de criar uma estratégia de redução de investimento baseada em muitas outras variáveis. “É possível, por exemplo, ajustar uma ação de acordo com as tarifas de energia diferenciadas de cada cidade ou país. Assim, administramos os gastos das diferentes matrizes energéticas que o cliente pode ter”, detalha João Paulo Oliveira, Diretor de Serviços da Johnson Controls no país.
O executivo afirma que a companhia tem planos de investir ainda mais no desenvolvimento de soluções de Internet das Coisas, Machine Learning e Inteligência Artificial. “Nossa cultura de inovação e melhoria contínua tem como foco auxiliar nossos clientes na tomada de decisões baseadas na redução dos custos operacionais e principalmente no aumento da produtividade dos seus funcionários”, completa Oliveira.
O núcleo multiplataforma tem a vantagem de oferecer aos contratantes monitoramento dos sistemas existentes em uma instalação 24 horas por dia, 7 dias por semana durante o ano inteiro, apoiado por link redundante e gerador, com o objetivo de supervisionar, gerenciar, identificar e corrigir problemas relacionados à segurança, detecção de incêndios, automação predial, sistemas HVAC (aquecimento, ventilação e ar-condicionado), iluminação e refrigeração, entre outros, muito antes que eles efetivamente afetem as atividades dos clientes.
Serviço
https://www.johnsoncontrols.com/pt_br
 

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